domingo, 4 de março de 2012

SENHORAS DESTAS JÁ NÃO HÁ. HÉLÀS!

Conchita Cintrón
(1922 – 2009)

Bayonne, França, 1947
Fotografia atribuída a
Jean Dieuzaide
(1921 – 2003)

Neste mesmo ano de 1947, em que aqui em cima a vemos registada para a posteridade numa belíssima fotografia, a maior cavaleira tauromáquica de todos os tempos veio ser cabeça de cartaz a Portugal. Conchita Cintrón, na Praça de Touros de Portalegre, lidou touros do meu Tio-Avô Mariano Firmino Costa Pinto. Ainda no Alentejo, toureou também em Cabeço de Vide, onde alternou com o cavaleiro tauromáquico, Primo-Direito do meu Pai, Mariano Vaz Costa Pinto. Quem quiser conhecer a vida e a obra desta extraordinária Senhora, pode começar por consultar a Wikipédia. Vão ver, que vão gostar; e, muito provavelmente, apaixonar-se. Sobre Conchita Cintrón, disse Orson Welles: «A sua memória destaca-se como uma repreensão aos que afirmam que uma mulher perde algo da sua feminilidade quando pretende competir com os homens».