APOLOGIA DOS BLOGUES
Se é bem certo que não conseguimos escolher quem nos lê — e digo já que há meia dúzia de criaturas a quem dei a dica sobre o meu blogue e que não passaram por aqui, ou fingiram que não... —, por outro lado — e esta é a parte boa —, nem nos melhores sonhos me passaria pela cabeça que através desta janela aberta para o mundo (eis o «blogue-janela» em acção!) eu viria a receber e-mails e telefonemas de pessoas que julgava para sempre arredadas (sem nenhuma razão especial) do meu contacto. Estas, aliás, compensam largamente as outras; têm — além de tudo o mais — a vantagem da surpresa!
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