BAÚ DA HISTÓRIA
Tenho um amigo — daqueles que já os nossos Pais e Avós eram amigos, o que é uma garantia, nestes tempos de amigos da onça — que decidiu abrir o baú. Bem sei que é coisa de saudosista (cuidado, palavra maldita!), mas também me quer parecer que, cada vez mais, as pessoas procuram caixinhas de recordações que façam ressoar memórias perdidas. Vão lá espreitar, à confiança; e, se for caso disso, digam que vão daqui.
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