domingo, 11 de fevereiro de 2007

DO BELO ABSOLUTO

Li hoje — de um só fôlego — a colectânea Poesia Grega de Álcman a Teócrito (organizada, traduzida e anotada por Frederico Lourenço, edição Livros Cotovia, Lisboa, 2006). Sem me ver grego, senti claramente que as nossas raízes culturais e estéticas estão ali todas plasmadas. Estou exausto, mas maravilhado.