DO ETERNO FEMININO — III
Escrevi, apaguei, reescrevi, recortei, tentei o formato codificado, revi à lupa, não publiquei, desisti, tentei as notas explicativas, tive uma última arrancada de inspiração, fiz uma pausa, demorei-me, voltei à carga, fiquei sem palavras, decidi deixar em branco, pensei que fosse melhor assim, mas, afinal vou carregar no botão!
Ah... — Isto tudo vem a propósito de eu estar à espera dos seguintes três textos (não há dois sem três): a 3.ª parte (três, outra vez) de «O Fio de Ariadne», que vai direitinha para o pé das outras duas em armário-livreiro fechado ao público; um comentário a um post à escolha, sem revisão nem nada, para publicação em postal cá na casa blogosférica; e, ainda, uma recensão crítica, para consumo pessoalíssimo, dos meus artigos sobre Cinema na revista Alameda Digital (um está à vista, os outros estão no arquivo — é só procurar).
O postal saiu assim, tripartido e atabalhoadito de todo, devido a insondáveis magnetismos do eterno feminino.
Ah... — Isto tudo vem a propósito de eu estar à espera dos seguintes três textos (não há dois sem três): a 3.ª parte (três, outra vez) de «O Fio de Ariadne», que vai direitinha para o pé das outras duas em armário-livreiro fechado ao público; um comentário a um post à escolha, sem revisão nem nada, para publicação em postal cá na casa blogosférica; e, ainda, uma recensão crítica, para consumo pessoalíssimo, dos meus artigos sobre Cinema na revista Alameda Digital (um está à vista, os outros estão no arquivo — é só procurar).
O postal saiu assim, tripartido e atabalhoadito de todo, devido a insondáveis magnetismos do eterno feminino.
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