ETERNAS SAUDADES — I
Todos nós temos Amália na voz
E temos na sua voz
A voz de todos nós.
Dei o teu nome à minha terra,
Dei o teu nome à minha arte,
Dei a tua vida à primavera,
Dei a tua voz à eternidade.
E temos na sua voz
A voz de todos nós.
Dei o teu nome à minha terra,
Dei o teu nome à minha arte,
Dei a tua vida à primavera,
Dei a tua voz à eternidade.
António Variações, «Voz-Amália-de-Nós», Anjo da Guarda, 1983.
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