domingo, 24 de junho de 2007

PARA GRANDES MALES, GRANDES REMÉDIOS

Sejamos prácticos. Quanto ao património edificado de Lisboa, a coisa é simples. Ponha-se os historiadores da Arte a classificá-lo em duas categorias (nestas matérias não há meias-tintas): o que é mau — para implodir, de imediato, pelos engenheiros especializados no assunto; e, o que é bom — para recuperar, devagar e com muito cuidadinho, pelos arquitectos que não nasceram ontem. Quanto ao resto: pára tudo, que já basta de caixotes!