SEMPRE MAIS ALÉM
Em consequência deste blogue pessoal, tenho a caixa de correio permanentemente cheia. Só abro a correspondência electrónica que vem de amigos, conhecidos, ou de pessoas com quem mantenho amigos em comum. Não me posso queixar. Recebo amabilíssimas cartas (gosto de lhes chamar assim; e, muitas são-no, de facto). Contudo, ando para aqui à espera de um e-mail que tarda em chegar. Sempre foi esta a minha sina, se bem me lembro dos tempos de menino e moço: fasquia alta, olhar no horizonte. O que vale é que o meu fado também reza que quem espera sempre alcança.
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