COMO ERA BOA A VIDA DE LISBOA
Encontrar pessoas que se lembram de histórias, muitos antigas, passadas com elas e comigo, e que as contam a rir, com o mesmo riso puro daqueles dias de festa, provocando o espanto e a curiosidade nos que não chegaram a provar essa boa vida de Lisboa, equivale para mim a beber o elixir da juventude. Elas claramente não precisam, pois, pela amostra, caíram em pequeninas na poção mágica e passaram directamente de miúdas giras e espertas a mulheres bonitas e inteligentes.
Nota: Postal ilustrado concebido a pensar na Cristina, na Felipa, e na Inês C. P. Já agora: — Onde andarão o Diogo e o Ricardo? Esses Filipados teimam em não dar à costa!
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