DO BOM HUMOR
O Luis — o meu primo-direito mais velho — tem uma extraordinária memória para registar anedotas e um invulgar talento para as contar. A ele lhe devo esta (o título do postal é meu), e outras, que aqui não posso narrar. E, quando se liberta das grilhetas das anedotas feitas, pode subitamente fazer escangalhar a rir surpreendidos auditórios. Vou mais por aqui, pois sempre me pareceu que o humor deve viver do génio criativo do improvisador.
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