JÁ GANHEI O DOMINGO
A cada dia que passa, nestas andanças, mais me vou convencendo que esta coisa dos blogues é como uma grande comunidade global de tertuliantes, onde, quem cá entra — através da criação de um blogue —, depois de navegar por toda a parte, investigando, acaba por se anichar, num confortável cantinho, na companhia daqueles com quem partilha afinidades.
Também fui percebendo que só se mantém regularmente na blogosfera quem tem um blogue; caso contrário, será apenas uma divagação passageira — por curiosidade (vulgo «cusquice»), por paixão por algum bloguista, e outras futilidades que tais.
Finalmente, senti na pele a força deste meio, no reencontro de velhos amigos e na criação de novos: tenho tido, nestes dois contextos, surpresas fabulosas (fabulosas mesmo, porque impensáveis à partida, e da ordem do mágico).
Também fui percebendo que só se mantém regularmente na blogosfera quem tem um blogue; caso contrário, será apenas uma divagação passageira — por curiosidade (vulgo «cusquice»), por paixão por algum bloguista, e outras futilidades que tais.
Finalmente, senti na pele a força deste meio, no reencontro de velhos amigos e na criação de novos: tenho tido, nestes dois contextos, surpresas fabulosas (fabulosas mesmo, porque impensáveis à partida, e da ordem do mágico).
A conversa anterior há-de ser desenvolvida um dia. Quando houver mais dados, e, principalmente, quando eu tiver distância sobre reencontros e encontros que mudaram a minha vida — para melhor.
Por agora, venho aqui expressar o meu enorme júbilo pela chegada a solo à blogosfera da minha amiga — daquelas da velha guarda dos saudosos anos 80 (e que reencontrei através deste blogue, lá está!) — Maria João Reis Martins. Aviso-vos já que esta Senhora escreve que é uma coisa parva, e tem um aguçado sentido de humor. Mais não digo. Bem-vinda!
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