segunda-feira, 21 de abril de 2008

FILME PARA HOJE (7)

Nosferatu, eine Symphonie des Grauens (Alemanha, 1922),
de F. W. Murnau.
Gosto de pensar que a sinopse — a que Murnau terá concebido — deste filme é: «O Amor e a Luz dissipam os fantasmas e as trevas». Neste sentido, terá sido uma obra fundadora do Cinema Fantástico de cunho redentor. Mas, já ouvi as maiores barbaridades sobre a matéria, apontando noutras direcções — mais imediatas e superficiais, bem entendido.