domingo, 27 de julho de 2008

SERÃO SOLITÁRIO À MINHA MANEIRA

Chegado a esta fase do meu pessoalíssimo e solitário caminho estético, já só me contento com coisas boas. E fortes. As coisas boas ligam, aliás, com as fortes. E o belo nasce, precisamente, dessa síntese. Assim sendo, vou trazer para aqui a garrafa de Bushmills — para o beber puro, como deve ser —, enquanto leio Um Amor Atrevido da Sofia Vieira. Até porque a restante blogosfera literária é pouco mais do que uma banal paisagem institucional.