LEMBRETE
Serve esta mensagem, à laia de post-it, para me lembrar que quero aqui falar de visitas. Não das virtuais — em linha, electrónicas —, que a rede propicia aos milhares. Mas sim daquelas feitas ao vivo e a cores — em carne e osso, cara-a-cara —, que nos entram pela casa adentro. Cada vez são mais raras; e, portanto, mais valiosas. Fica a promessa de desenvolvimento do assunto.
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