SINOPSES BIO-BIBLIOGRÁFICAS DE INTEGRALISTAS LUSITANOS ESQUECIDOS
Augusto da Costa nasceu em Setúbal em 1899 e morreu em Lisboa em 1953.
Iniciou muito cedo produção literária, publicando nos jornais Cegarrega, Mundo Moral e Setubalense a partir de 1911. No ano de 1918 já era director de A Monarquia, jornal do Integralismo Lusitano, Movimento em que militava. Novelista de fôlego, publicou muitas dessas suas obras nas revistas Bertrand, Civilização, Notícias Ilustrado.
Desde sempre se preocupou com temas económicos e sociais e tornou-se Secretário da Presidência do Conselho em 1933. Foi um dos principais teóricos do Corporativismo e contribuiu decisivamente para a legislação que implantou em Portugal o Regime Corporativo. Destacou-se também como membro do Instituto Nacional de Trabalho e Previdência. Ao mesmo tempo que dirigia os Cadernos Corporativos, colaborava com o Jornal do Comércio e das Colónias, o Diário da Manhã e o Século Ilustrado.
Foi ainda um dos fundadores do Círculo Eça de Queiroz.
Dos livros que escreveu, destaco: Fogo de Palha (teatro); Crepúsculo dos Deuses (estudos sociais); A Nação Corporativa; Apologia do Império Português; Portugal, Vasto Império; Factos & Princípios Corporativos; Linha Quebrada (novelas); Código do Trabalho; Portugal e Inglaterra; Problemas do Tempo Presente; As Inocentes (romance); Meridiano de Lisboa.
Iniciou muito cedo produção literária, publicando nos jornais Cegarrega, Mundo Moral e Setubalense a partir de 1911. No ano de 1918 já era director de A Monarquia, jornal do Integralismo Lusitano, Movimento em que militava. Novelista de fôlego, publicou muitas dessas suas obras nas revistas Bertrand, Civilização, Notícias Ilustrado.
Desde sempre se preocupou com temas económicos e sociais e tornou-se Secretário da Presidência do Conselho em 1933. Foi um dos principais teóricos do Corporativismo e contribuiu decisivamente para a legislação que implantou em Portugal o Regime Corporativo. Destacou-se também como membro do Instituto Nacional de Trabalho e Previdência. Ao mesmo tempo que dirigia os Cadernos Corporativos, colaborava com o Jornal do Comércio e das Colónias, o Diário da Manhã e o Século Ilustrado.
Foi ainda um dos fundadores do Círculo Eça de Queiroz.
Dos livros que escreveu, destaco: Fogo de Palha (teatro); Crepúsculo dos Deuses (estudos sociais); A Nação Corporativa; Apologia do Império Português; Portugal, Vasto Império; Factos & Princípios Corporativos; Linha Quebrada (novelas); Código do Trabalho; Portugal e Inglaterra; Problemas do Tempo Presente; As Inocentes (romance); Meridiano de Lisboa.
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