DAS LIGAÇÕES NA BLOGOSFERA
Não tenho idade para explicações, mas venho aqui pôr alguns pontos nos is. Estas, são próprias da primeira idade, quando os meninos mal-comportados, que se deixam apanhar a fazer algum disparate, têm de prestar contas; não sendo este manifestamente o caso, adiante. Podem as ditas também surgir na última idade, quando esta, infelizmemte, é acompanhada de desorientação, e a pessoa se justifica por tudo e por nada. Estando eu nos quarentas, encontro-me numa zona intermédia, imune a essas contaminações infantis ou senis.
Assim sendo, e dito isto, venho aqui apresentar, de forma simples e resumida, a lógica das minhas ligações (os ferverosos anglófilos dizem links) a outros blogues e sítios (sites, para aqueloutros).
Antes de mais nada, convém saber que as ligações se dividem em duas categorias: as permanentes e as temporárias.
Comecemos pelo fim. No meu caso, no que a estas últimas diz respeito, a coisa é simplissíssima: nas mensagens que vou escrevendo, estabeleço ligação àquilo que refiro directamente, se estiver on-line, e eu disso tiver conhecimento, e me apetecer; essa é que é essa. De seguida, muito naturalmente, a ligação vai morrendo, pois vai ficando para baixo, para finalmente ser arquivada no respectivo mês de publicação da mensagem. Tenho pena, mas é a lei da vida blogosférica.
Em relação às primeiras aqui nomeadas — as permanentes —, o critério, para já, no que me toca, processa-se da seguinte forma: introduzi na coluna da direita — «outros sítios onde escrevo», o busílis desta questão — a ligação à única revista on-line onde escrevi até hoje; e, ainda, aos blogues colectivos onde colaboro como co-autor (um deles, aliás, onde me estreei nestas andanças da blogosfera). É o que há, é o que lá está.
Vem tudo isto a propósito de uns zunzuns que para aqui me chegaram, por interpostas pessoas, da parte de umas alminhas muito sensíveis, a queixarem-se de que eu não fazia links aos supraditos meninos e meninas. Agora, já podem dormir descansados; e — se for caso disso —, imprimir e emoldurar este diploma.
Assim sendo, e dito isto, venho aqui apresentar, de forma simples e resumida, a lógica das minhas ligações (os ferverosos anglófilos dizem links) a outros blogues e sítios (sites, para aqueloutros).
Antes de mais nada, convém saber que as ligações se dividem em duas categorias: as permanentes e as temporárias.
Comecemos pelo fim. No meu caso, no que a estas últimas diz respeito, a coisa é simplissíssima: nas mensagens que vou escrevendo, estabeleço ligação àquilo que refiro directamente, se estiver on-line, e eu disso tiver conhecimento, e me apetecer; essa é que é essa. De seguida, muito naturalmente, a ligação vai morrendo, pois vai ficando para baixo, para finalmente ser arquivada no respectivo mês de publicação da mensagem. Tenho pena, mas é a lei da vida blogosférica.
Em relação às primeiras aqui nomeadas — as permanentes —, o critério, para já, no que me toca, processa-se da seguinte forma: introduzi na coluna da direita — «outros sítios onde escrevo», o busílis desta questão — a ligação à única revista on-line onde escrevi até hoje; e, ainda, aos blogues colectivos onde colaboro como co-autor (um deles, aliás, onde me estreei nestas andanças da blogosfera). É o que há, é o que lá está.
Vem tudo isto a propósito de uns zunzuns que para aqui me chegaram, por interpostas pessoas, da parte de umas alminhas muito sensíveis, a queixarem-se de que eu não fazia links aos supraditos meninos e meninas. Agora, já podem dormir descansados; e — se for caso disso —, imprimir e emoldurar este diploma.
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