LITERATURA E GEOPOLÍTICA
Acabei de reler O Egipto. Notas de Viagem, de Eça de Queiroz. Experimentei as delícias da narrativa queirosiana, o que não é novidade, pois sempre me acontece quando volto à sua prosa. A referir neste caso específico, em primeiro lugar, é o facto deste livro pertencer a um género infelizmente raro no nosso país: a literatura de viagens. Finalmente, embora escrito em 1869, cabe aqui destacar que esta é uma obra importantíssima para compreender o papel determinante do Egipto na actual geopolítica e geoestratégia das potências mundiais.
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