GEOPOLIÍTICA E GEOESTRATÉGIA PARA O FUTURO DA EUROPA
Mais tarde ou mais cedo, a Europa terá de unir-se — verdadeiramente — se quiser sobreviver. Leia-se por união, do meu ponto-de-vista, uma sincera e eficaz aliança político-militar entre Estados, correspondendo estes às dezenas de Nações que compõem o nosso Continente. Depois, há que olhar para o Mundo e, seguindo os ensinamentos de Carl Schmitt, identificar, definir e hierarquizar os inimigos políticos. Finalmente, teremos de nos defender deles ou, se necessário, contra-atacá-los no momento certo, atendendo aqui às lições de Carl von Clausewitz, cada um de sua vez, evitando abrir frentes simultâneas, para obter a vitória final. Mas, com os EUA de um lado, a China do outro, e o Islão por toda a parte, não vai ser fácil. Porém, com uma Grande Europa das Nações, forte e solidamente unida, de Portugal à Rússia, com todos e tudo, venceremos.
E é claro que tenho a perfeita noção de que, por enquanto, isto por mim aqui escrito parece chinês para os passageiros pequenos leaders da actual (des)União Europeia que nos desgoverna. Contudo, cheira-me que muito em breve terão de pensar no assunto; e, no entanto, já será tarde para eles.
E é claro que tenho a perfeita noção de que, por enquanto, isto por mim aqui escrito parece chinês para os passageiros pequenos leaders da actual (des)União Europeia que nos desgoverna. Contudo, cheira-me que muito em breve terão de pensar no assunto; e, no entanto, já será tarde para eles.
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