A IDADE DE OURO DA LITERATURA PORTUGUESA
A Idade de Ouro da Literatura Portuguesa foi o Século XVI. De tal forma que Portugal deu ao mundo, nessa época de Quinhentos, um dos maiores escritores de sempre.
E, porém, Luís Vaz de Camões é apenas o primus inter pares de uma extraordinária e irrepetível plêiade de autores portugueses constituída por Garcia de Resende, Diogo Brandão, Francisco de Sousa, Luís Henriques, João Roiz de Sá, João Rodrigues de Castel-Branco, D. João Manuel, condestável D. Pedro, Diogo Lopes de Azevedo, Jorge de Resende, Duarte da Gama, João Afonso de Aveiro, Gil Vicente, Francisco Sá de Miranda, Bernardim Ribeiro, Afonso de Albuquerque (o próprio!), Cristóvão Falcão, António Ferreira, João de Barros, Fernão Mendes Pinto, Diogo do Couto, Diogo Bernardes, Pedro de Andrade Caminha, Frei Agostinho da Cruz, Francisco de Morais, Jorge de Montemor, Jorge Ferreira de Vasconcelos, António Ribeiro Chiado, Baltasar Dias, Simão Machado, António Prestes, Frei Heitor Pinto, Frei Tomé de Jesus, D. Frei Amador Arrais, Damião de Góis, D. Jerónimo Osório, etc.
Mas foi também a partir deste altíssimo ponto, em que a Cultura Lusíada atingiu o seu luminoso auge, que se iniciou a decadência intelectual de Portugal. E assim continuou, salvo refulgentes intermitências, até hoje.
E, porém, Luís Vaz de Camões é apenas o primus inter pares de uma extraordinária e irrepetível plêiade de autores portugueses constituída por Garcia de Resende, Diogo Brandão, Francisco de Sousa, Luís Henriques, João Roiz de Sá, João Rodrigues de Castel-Branco, D. João Manuel, condestável D. Pedro, Diogo Lopes de Azevedo, Jorge de Resende, Duarte da Gama, João Afonso de Aveiro, Gil Vicente, Francisco Sá de Miranda, Bernardim Ribeiro, Afonso de Albuquerque (o próprio!), Cristóvão Falcão, António Ferreira, João de Barros, Fernão Mendes Pinto, Diogo do Couto, Diogo Bernardes, Pedro de Andrade Caminha, Frei Agostinho da Cruz, Francisco de Morais, Jorge de Montemor, Jorge Ferreira de Vasconcelos, António Ribeiro Chiado, Baltasar Dias, Simão Machado, António Prestes, Frei Heitor Pinto, Frei Tomé de Jesus, D. Frei Amador Arrais, Damião de Góis, D. Jerónimo Osório, etc.
Mas foi também a partir deste altíssimo ponto, em que a Cultura Lusíada atingiu o seu luminoso auge, que se iniciou a decadência intelectual de Portugal. E assim continuou, salvo refulgentes intermitências, até hoje.
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