terça-feira, 9 de junho de 2015

DAS AFINIDADES NA SOCIEDADE

Ultimamente, tenho andado muito mais interessado nas pessoas que conheço (refiro-me especialmente aos amigos de sempre) do que curioso em relação às que não conheço. Fases houve em que procedi exactamente ao contrário. Talvez seja esta uma conclusão lógica à qual se chega com o advento da maturidade própria da «meia-idade». Verdade se diga que, aqui e ali, vão surgindo raríssimos casos que nos fazem furar esta regra — são as luminosas excepções.