segunda-feira, 29 de junho de 2015

DO CHEIRO DOS LIVROS

Tenho o hábito de cheirar os meus livros. São, quase todos, velhos. Alguns, muito antigos. Portanto, os seus aromas transportam-me, longamente e largamente, no tempo e no espaço. Fragrâncias de tabacos, lareiras, madeiras, perfumes, flores, vinhos... Assim se vão recordando, ou imaginando, pessoas e lugares.