DO FUTEBOL APÁTRIDA E DA IDENTIDADE NACIONAL
Espera-se que ao fim de múltiplas trocas e baldrocas de treinadores e jogadores, e outras tantas andanças com sinistros fundos financeiros que só servem para para afundar o futebol, o Povo finalmente acorde e transforme a sua estéril paixão pelos clubes em fecundo amor pela Pátria. Tanta energia desperdiçada tem de ser urgentemente canalizada. Quando esse momento chegar, Portugal (e as restantes nações europeias) poderá finalmente despertar da triste letargia que o entorpece. Caso contrário, acordaremos todos um dia, na Europa, na curiosa qualidade de súbditos do novo califado islâmico (porque estes não dormem em serviço). É a Hora?
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