segunda-feira, 12 de outubro de 2015

PARIS

Faz por estes outonais dias, espiritualmente propícios a todas as regeneradoras rentrées, mesmo as iniciáticas, exactamente trinta anos, bem contados e aparados, que fui, pela primeira vez, a Paris.
O que lá vi e vivi inscreveu-se-me tão indelevelmente e profundamente que permanece gravado na minha retina e tatuado na minha alma até hoje.