quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

DO CHEIRO DOS LIVROS

Tenho o hábito de cheirar os meus livros. São, quase todos, velhos. Alguns, antigos, até. Portanto, os seus aromas transportam-me, longamente e largamente, no tempo e no espaço. Fragrâncias de tabacos, lareiras, madeiras, perfumes, flores, vinhos... Assim se vão recordando, ou imaginando, pessoas e lugares.