SENHORAS DESTAS JÁ NÃO HÁ. HÉLÀS!
Conchita Cintrón
(1922 – 2009)
Bayonne, França, 1947
Fotografia atribuída a
Jean Dieuzaide
(1921 – 2003)
(1922 – 2009)
Bayonne, França, 1947
Fotografia atribuída a
Jean Dieuzaide
(1921 – 2003)
Neste mesmo ano de 1947, em que aqui em cima a vemos registada para a posteridade numa belíssima fotografia, a maior cavaleira tauromáquica de todos os tempos veio ser cabeça-de-cartaz duma corrida a Portugal.
Conchita Cintrón, na Praça de Touros de Portalegre, lidou touros do meu tio-avô Mariano Firmino Costa Pinto. Ainda no Alentejo, toureou também em Cabeço de Vide, onde alternou com o cavaleiro tauromáquico, primo-direito do meu Pai, Mariano Vaz Costa Pinto.
Quem quiser conhecer a vida e a obra desta extraordinária Senhora, pode começar por consultar a Wikipédia. Vão ver, que vão gostar; e, muito provavelmente, apaixonar-se.
Sobre Conchita Cintrón, disse Orson Welles: «A sua memória destaca-se como uma repreensão aos que afirmam que uma mulher perde algo da sua feminilidade quando pretende competir com os homens».
Conchita Cintrón, na Praça de Touros de Portalegre, lidou touros do meu tio-avô Mariano Firmino Costa Pinto. Ainda no Alentejo, toureou também em Cabeço de Vide, onde alternou com o cavaleiro tauromáquico, primo-direito do meu Pai, Mariano Vaz Costa Pinto.
Quem quiser conhecer a vida e a obra desta extraordinária Senhora, pode começar por consultar a Wikipédia. Vão ver, que vão gostar; e, muito provavelmente, apaixonar-se.
Sobre Conchita Cintrón, disse Orson Welles: «A sua memória destaca-se como uma repreensão aos que afirmam que uma mulher perde algo da sua feminilidade quando pretende competir com os homens».
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