DO ABJECTO POLITICAMENTE CORRECTO
Estive a reler dois álbuns de Lucky Luke. No primeiro, tudo me pareceu bem, como nos bons velhos tempos. No segundo, senti algo de estranho, sem perceber de imediato de que se tratava. Subitamente, fez-se-me luz; e, reparei que, em vez do habitual cigarro, o herói tinha uma ridícula palhinha na boca. Por fim lembrei-me que foi precisamente por causa dessa estúpida concessão do genial Morris ao politicamente correcto que eu há muito houvera posto de lado as fantásticas aventuras desse icónico cowboy.
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