AINDA A LISBOA DOS LOUCOS ANOS 20
Com o objectivo de celebrar sessenta anos de existência, a «Coleccção Vampiro», da Editora Livros do Brasil, lançou, em Março de 2007, o seu volume n.º 700:
Memórias de um Chauffeur de Táxi, de Reinaldo Ferreira (Repórter X).
Isto é um tiro no escuro, ou uma lança em África, num País sem tradição de literatura policial; e, surge, ainda, como um impulso para as novas gerações conhecerem a obra de um genial escritor — e jornalista, e cineasta, e tudo! — que introduziu por cá a novela policial.
Reunindo as diversas partes de um folhetim publicado na imprensa no início dos anos 30 (Reinaldo Ferreira morreria, como Fernando Pessoa, em 1935), o livro faz-nos viajar na Lisboa dos «loucos anos 20», com todas as suas personagens características — cheias de charme e mistério —, e por lugares para sempre perdidos — cafés, hotéis, cabarets e clubes nocturnos —, que faziam da Capital, nos anos 20 e 30, um centro cosmopolita — ponto de chegada e partida de enigmáticas figuras — e um verdadeiro cenário de filme policial.
Todas as histórias têm como fio-condutor Juca — «o Menju da Estefânia» —, taxista e profundo conhecedor do bas-fond alfacinha (ou do underground, em vocabulário contemporâneo), que nos narra peripécias extraordinárias por ele observadas — qual voyeur, numa fascinante Lisboa que não volta mais.
Para ler de um só fôlego!
Memórias de um Chauffeur de Táxi, de Reinaldo Ferreira (Repórter X).
Isto é um tiro no escuro, ou uma lança em África, num País sem tradição de literatura policial; e, surge, ainda, como um impulso para as novas gerações conhecerem a obra de um genial escritor — e jornalista, e cineasta, e tudo! — que introduziu por cá a novela policial.
Reunindo as diversas partes de um folhetim publicado na imprensa no início dos anos 30 (Reinaldo Ferreira morreria, como Fernando Pessoa, em 1935), o livro faz-nos viajar na Lisboa dos «loucos anos 20», com todas as suas personagens características — cheias de charme e mistério —, e por lugares para sempre perdidos — cafés, hotéis, cabarets e clubes nocturnos —, que faziam da Capital, nos anos 20 e 30, um centro cosmopolita — ponto de chegada e partida de enigmáticas figuras — e um verdadeiro cenário de filme policial.
Todas as histórias têm como fio-condutor Juca — «o Menju da Estefânia» —, taxista e profundo conhecedor do bas-fond alfacinha (ou do underground, em vocabulário contemporâneo), que nos narra peripécias extraordinárias por ele observadas — qual voyeur, numa fascinante Lisboa que não volta mais.
Para ler de um só fôlego!
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