segunda-feira, 3 de junho de 2019

AGUSTINA

Partiu a Autora, ficaram os livros. Leiam-se, ou releiam-se, mas depressa, que se faz tarde.
Estamos a falar da melhor Escritora portuguesa de sempre, e uma das melhores da Literatura mundial de todos os tempos.
Culta, conservadora, espiritual, sibilina, críptica, alma às direitas, genial; portanto, só o abjecto pensamento politicamente correcto impediu que ganhasse o Nobel.
Além de tudo o mais, Agustina era uma Mulher que compreendia os homens. Coisa rara e bela.
Sinto que não a referi tanto quanto merecia. Apesar de tudo, foram 20, as mensagens deste blogue inspiradas directamente por ela: ei-las, à distância de um clique. Indirectamente, a sua influência em mim é infinita.