MEMÓRIAS DO FACEBOOK (1)
Faz agora exactamente 10 anos que entrei na famosa rede social; e, já agora, 5 anos que saí.
Logo vi que estávamos perante um sítio que, embora apenas virtualmente social, fazia lembrar os saudosos lugares das animadas noites dos anos 80 do século passado: quando abriam, e durante o primeiro ano, eram óptimos, porque só tinham pessoas conhecidas (daquelas cujos nossos pais e avós também já se conheciam), ou seja, os nossos amigos; no segundo ano, começavam a aparecer caras novas, mas bonitas, o que nos fazia continuar a frequentar o local; no terceiro ano, estando na pista a dançar, olhávamos em volta e sentíamos, subitamente, que aquele espaço, outrora familiar, tinha sido invadido pelos bárbaros.
Logo vi que estávamos perante um sítio que, embora apenas virtualmente social, fazia lembrar os saudosos lugares das animadas noites dos anos 80 do século passado: quando abriam, e durante o primeiro ano, eram óptimos, porque só tinham pessoas conhecidas (daquelas cujos nossos pais e avós também já se conheciam), ou seja, os nossos amigos; no segundo ano, começavam a aparecer caras novas, mas bonitas, o que nos fazia continuar a frequentar o local; no terceiro ano, estando na pista a dançar, olhávamos em volta e sentíamos, subitamente, que aquele espaço, outrora familiar, tinha sido invadido pelos bárbaros.
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