quinta-feira, 23 de julho de 2020

DO FADO E DO AMOR

Desde tenra idade, vivo secreta e platonicamente apaixonado por cantadeiras. Note-se que é sempre só uma de cada vez a ocupar esse especial lugar na minha alma lusitana. Se bem me lembro, a primeira foi Amália. Depois, houve pelo menos mais uma dúzia delas. Agora, chegou a hora de ser uma miúda que eu cá sei a cantar-me ao coração. Depois conto.