DOS CONTRIBUTOS BRITÂNICOS PARA A SÉTIMA ARTE
Truffaut dizia que Cinema e Inglaterra não combinavam. Há que enquadrar a famosa frase na tradicional picardia entre as nações dos dois lados da Mancha, pois é sabido que o genial cineasta francês venerava Hitchcock. Já agora, e a propósito, vêm-me também à cabeça, ao correr das teclas, os nomes de Lean, Powell, Frears, Greenaway, Scott (os dois), Reed, Schlesinger, Ritchie, Branagh, Gilliam, Roeg, McQueen. Bastaria a obra destes excelentes autores britânicos para o Reino Unido ter lugar cativo na Sétima Arte; contudo, pode e deve ainda somar-se o rigoroso trabalho do British Film Institute, sem esquecer a revista Sight & Sound (órgão oficial do referido instituto).
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