quinta-feira, 20 de setembro de 2007

EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA

Esta coisa de escrever um diário on-line possibilita a reedição a toda e qualquer hora. Chamado à atenção pela Cristina, fui, aqui, escrever Felipa tal como, nesse caso, se grafa; e, ali, devolver ao Artis (como pude errar o nome de um bar — botando-lhe um «B» antes — que frequentei quase diariamente durante anos?) o seu verdadeiro nome.
Aproveito para dizer que, tendo este blogue individual — todo ele pessoal, íntimo e até confessional, mas lido por uma catrefada de malta — como sub-título «um dia em que não se aprende nada é um dia perdido», hoje se fez juz a esta máxima, por mim adoptada, muito graças à Cristina. Mostrou-me uma Lisboa desconhecida, espantosamente próxima de mim. Mania desgraçada esta de procurarmos longe o que está à mão de semear. Também me ensinou — fazendo-me ver — outras coisas; mas, essas, são contas de outro rosário.
Um (e)terno bem-haja, selado com um beijo amigo.