sábado, 28 de fevereiro de 2009

DO ETERNO FEMININO (17.ª ENTRADA)

Deixa-me a Caríssima Confrade Luísa um contributo de todo o tamanho para a minha modesta mas obsessiva pesquisa sobre o «eterno feminino». Ainda para mais, com uma passagem de um Autor muito cá de casa, que amava as mulheres, colocando-as no centro das suas cativantes narrativas — para mim, não há contos como os dele —, e que morreu louco aos 43 anos (estou quase a conseguir passar essa marca...!).