DO MATO PARA A MATA
Depois das já conhecidas séries de mensagens «Jardim para Hoje» e «Parque para Hoje», inauguro agora a série «Mata para Hoje». Nestes dias infernais de Verão, pretendem estas ser sugestões para passeios à sombra e à fresca. Sendo eu, muito por culpa dos meus costados alentejanos, mais um homem do mato do que da mata, farei, no entanto, um esforço para trazer aqui o que de melhor existe nesse registo florestal. Por outro lado, muito por causa dos meus costados olissiponenses, foram de Lisboa a maioria dos lugares que, até agora, destaquei. Também aí tentarei ir mais longe: primeiro, em Portugal; depois, por essa Europa fora — sempre por sítios meus conhecidos, mesmo que não visitados por mim há muito tempo.
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