quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

E AGORA AO VIVO E A CORES EM PARIS E TUDO!

A PROPÓSITO DO ATLÂNTICO (OU DA ATLÂNTIDA...) — AVALON!

BLOGUE DO DIA (122)

Euro-Ultramarino, de Euro-Ultramarino.
É bom ver que ainda há Alguém, de entre os Melhores, que não deserta nem recua.
Saudações Trans-Atlânticas!

LIVRO PARA HOJE (110)

Lisboa — História Física e Moral, de José-Augusto França, edição Livros Horizonte, Lisboa, 2009 (2.ª edição — revista).

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

BLOGUE DO DIA (121)

Povo, de Pedro Aguiar Pinto.
Um lugar de triunfo do Espírito sobre a Matéria.

EIS UM DOS MEUS PESSOALÍSSIMOS COMPOSITORES/INTÉRPRETES DE SEMPRE

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

BLOGUE DO DIA (120)

Interior sem Contornos, de Maria de Morais.
Descobri hoje mais um blogue para a minha pessoalíssima leitura diária.
Envio daqui um beijo à sua francófila Autora.

HAJA SEMPRE AMOR E POESIA NA CIDADE

As Mulheres e os Poetas são o melhor de Portugal.
Dispenso (quase) tudo o resto.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

AFORISMO EM CA(U)SA PRÓPRIA

As redes sociais informam, os blogues formam.

AINDA A MANIFESTAÇÃO DE ONTEM (6)

É assim a vida no pântano, por João Távora.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

AINDA A MANIFESTAÇÃO DE ONTEM (5)

Festa da Família na Av. da Liberdade, por Miguel Xara-Brasil.

AINDA A MANIFESTAÇÃO DE ONTEM (4)

AINDA A MANIFESTAÇÃO DE ONTEM (3)

Um dia em cheio, por Duarte Branquinho.

AINDA A MANIFESTAÇÃO DE ONTEM (2)

AINDA A MANIFESTAÇÃO DE ONTEM (1)

O QUE É QUE SE PASSA AQUI?

Hoje e sempre faz-se aqui resistência cultural.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

DAR BANDEIRA (III) — RESTAURAÇÃO

Dom João IV, O Restaurador.
(Vila Viçosa, 19.03.1604 — Lisboa, o6.11.1656)
Reinado: 1640 — 1656.

DAR BANDEIRA (II) — AVIZ

Dom João I, O de Boa Memória.
(Lisboa, 11.04.1357 — Lisboa, 14.08.1433)
Reinado: 1385 — 1433.

DAR BANDEIRA (I) — FUNDAÇÃO


Dom Afonso Henriques, O Conquistador.
(Guimarães, 25.07.1111 — Coimbra, 06.12.1185)
Reinado: 1128 — 1185.

CHAMAMENTO

Sempre que a Pátria decreta
Vem-nos de Deus o recado
— E veste-se cada poeta
De soldado.
RODRIGO EMÍLIO
(1944 — 2004)

RESSURREIÇÃO

É uma Pátria quebrando cadeias,
É um silêncio que volta a cantar,
É um regresso de heróis às ameias,
Da cidade que volta a lutar.
É um deserto que vemos florir,
É uma fonte jorrando de novo,
É uma aurora que volta a sorrir
Nos olhos cansados do Povo.
E já ardem bandeiras vermelhas,
Nos campos há gritos de guerra,
Nas trevas da noite há centelhas,
Das rosas em festa da terra.
Canta o vento nos trigos doirados,
Dançam ondas à luz das fogueiras,
E nas sombras guerreiros alados
Erguem espadas entre as oliveiras.
É uma Pátria de novo sagrada,
Acordada da morte esquecida,
Vitória da nova alvorada:
Lusitânia em giesta florida.
DIOGO PACHECO DE AMORIM
(1949 — )

IDENTIDADE

O que diz Pátria mas não diz Glória,
com um silêncio de cobardia,
e ardendo em chamas chamou vitória
ao medo e à morte daquele dia;
A esse eu quero negar-lhe a mão,
negar-lhe o sangue da minha voz
que foi ferida pela traição
e teve o nome de todos nós.
E o que diz Pátria, sem ter vergonha
e faz a guerra pela Verdade,
que ama o Futuro, constrói e sonha
Pão e Poesia para a Cidade;
A esse eu quero chamar irmão,
sentir-lhe o ombro junto do meu,
ir a caminho de um coração
que foi de todos e se perdeu.
ANTÓNIO MANUEL COUTO VIANA
(1923 — )

DOUTRINA PURA E DURA

Por isso nós, os integralistas, partilhamos da opinião do marquês de la Tour du Pin. Não somos conservadores, — dada a passividade que a palavra ordinariamente traduz. Somos antes renovadores, com a energia e a agressividade de que as renovações se acompanham sempre. O nosso movimento é fundamentalmente um movimento de guerra. Destina-se a conquistar — e nunca a captar. Não nos importa, pois, que na exposição dos pontos de vista que preconizamos se encontrem aspectos que irritem a comodidade inerte dos que em aspirações moram connosco paredes-meias.
ANTÓNIO SARDINHA
(1887 — 1925)

DO MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA O COMBATE CULTURAL

O Pensamento sem Acção é impotente e a Acção sem Pensamento é estéril.

SÓ EU SEI POR QUE NÃO FIQUEI EM CASA

Acabei de chegar a casa, vindo da Manifestação pela Família.
Milhares e milhares e milhares de pessoas, concentraram-se na Rotunda, e marcharam, ao longo da Avenida, até aos Restauradores. O ambiente foi de serena mas firme convicção nos valores que ali se defendiam. Assim, vi e ouvi muita alegria, destacando a demonstrada por saudáveis e dinâmicos jovens, na defesa da Família e da Vida. Tudo feito com empenho e generosidade. Gostei ainda de ver muitas das principais Famílias de Portugal, marcando presença, com várias das suas gerações.
Recordei lá, intimamente e com amigos, não sem alguma emoção, as saudosas, e já históricas, Manifestações do 1.º de Dezembro — onde celebrávamos a Restauração da Independência Nacional de 1640 —, as quais tinham o mesmo itinerário e — acima de tudo — o mesmo espírito.
Cheira-me que os me(r)dia não darão notícias sobre esta grandiosa jornada, pois o silêncio continua a ser a estratégia usada, pelo sistema, para tentar vencer os espontâneos movimentos que surgem, na sociedade civil, para lutar pelos eternos valores de sempre.
Família é Futuro!
Viva Portugal!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ERROS MEUS, MÁ FORTUNA, AMOR ARDENTE!

Camões (Portugal, 1946), de Leitão de Barros.

DÚVIDAS POLÍTICAS

— Por que será que todos os políticos a que hoje temos direito espumam da boca quando falam?
— Por que usam eles sempre só as mesmas quarenta palavras quando a Língua Portuguesa tem largas centenas?
— Gostarão eles de mulheres?
— Tomarão eles banho todos os dias?
— Para quê tanto barulho se vão todos caber em meia página da História de Portugal em XX volumes?

PENSO EU... (E VAI TUDO EM MINÚSCULAS, QUE O TEMA JÁ É SUFICIENTEMENTE ELEVADO)

Os dois anteriores postais tratam do eterno conflito entre intensidade e duração. No entanto, penso eu que o nosso poeta se refere às relações entre as pessoas, enquanto o filósofo alemão se refere aos sentimentos para com os ideais — o amor à pátria, por exemplo.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

AFORISMO POR AFORISMO... (EM CONTRAPONTO AO MUITO NOSSO PESSOA)

Não é a intensidade dos sentimentos elevados que faz os homens superiores, mas a sua duração.
FRIEDRICH NIETZSCHE
(1844 — 1900)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

AFORISMO PESSOANO MUITO MEU

O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

FERNANDO PESSOA
(1888 — 1935)

ÚNICA BOA NOTÍCIA TELEVISIVA (DOS ÚLTIMOS TEMPOS)

A RTP 2 exibiu Chaimite (Portugal, 1953), de Jorge Brum do Canto. Sobre este filme escrevi em tempos aqui.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

UMA QUESTÃO DE PRINCÍPIOS

Ando aqui há 3 anos a dizer as mesmas coisas, coisas estas em que acredito desde os 14 anos.

POSTA A NU

A República é uma velha mal-comportada, manipuladora e mentirosa.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

PELA FAMÍLIA

PELA FAMÍLIA

DO ESTADO DO ESTADO

Sinto as minhas liberdades pessoais ameaçadas como nunca senti antes e já cá ando há quase 44 anos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

NÃO HÁ PACHORRA PARA O GÉNERO

Há certa gente betinha que não tem Facebook e diz nem querer ter mas anda mortinha por saber o que lá se passa...

sábado, 6 de fevereiro de 2010

CONCLUSÃO DO CENTENÁRIO

A república vai rôta.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

CADA TIRO CADA MELRO!

A República faz questão de continuar a afundar-se a um ritmo vertiginoso. Pelo andar da carruagem, ainda descarrila antes do tão apregoado Centenário...

É A VIDA...

Estou convencido de que muitas bacoradas históricas que por aí se ouvem — quero crer que por ignorância, e não por má-fé — seriam evitadas se os seus autores visionassem os programas de José Hermano Saraiva antes de botarem faladura. Já agora, alguns deles, que não conseguem alinhavar duas frases seguidas sem uma catrefada de pontapés na gramática, podiam também ler a Cartilha Maternal...

BLOGUE DO DIA (119)

Porque o ilustre fotógrafo e meu culto amigo Miguel Valle de Figueiredo acaba de lá chegar.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A PROPÓSITO DA MEDIOCRIDADE POLÍTICA A QUE TEMOS DIREITO

Não sei o que mais me enjôa: se a esquerda mal-cheirosa ou a direita mal-perfumada.

AS ARTES A QUE TEMOS DIREITO

A partilha das artes já está feita, de comum acordo e com muito senso-comum (a baixo de bom-senso e de bom-gosto, portanto). Há cinquenta anos. Ah, pois é. Ainda no Estado Novo, a criação artística foi entregue, numa bandeja e de mão-beijada, à esquerda (comunistas, católicos progressistas e outros artistas). Pensaram — alguns brilhantes estrategas pré-marcelistas — que, assim, a esquerda não conspiraria politicamente e se manteria entretida. O resultado viu-se. Entrou-nos pela casa adentro...!
Coisa triste esta de entender as artes como algo de acessório, sem perceber que as revoluções políticas são sempre precedidas de revoluções culturais. A esquerda sabe-o e pratica-o.
Por outro lado, a direita-torta a que temos direito, passou a dedicar-se, nestas coisas das artes, às antiguidades. Conservadora que é, faz conservação e restauro. Restauro de trecos, entenda-se, que a Restauração Nacional dá muito trabalho!
O resultado prático desta situação continua: as novas gerações são formadas esteticamente pelos símbolos produzidos pela esquerda — da Arquitectura ao Cinema, da Pintura ao Teatro —, enquanto os meninos e meninas da não-esquerda se entretêm nos salões de velharias...

DA MÚSICA

Deliciando-me eu com Música Erudita pela noite dentro, pergunto-me: — Como é possível certas pessoas civilizadas deixarem os seus filhos ouvirem os grotescos sons tribais que por aí pululam? Até quando durará a cafrealização da nossa juventude?

LEITURA OBRIGATÓRIA

O blogue colectivo Estado Sentido é uma lufada de ar fresco e um grito de inteligência no meio da mediocridade instalada por esta república dos bananas.

BLOGUE DO DIA (118)

Farpas, de Maria Teixeira Alves.
Porque me parece que a autora saberá honrar o seu queiroziano título.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

S/ TÍTULO

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

O QUE É QUE UM BLOGUE É?

É o que o seu autor for.
Porta que se abre para o desconhecido.
Ler muito aviva a subtileza do Homem!
Nota: Irei construindo este «postal em aberto» com frases — de 7 palavras — aqui chegadas via correio-electrónico.

«POSTAL EM ABERTO»

Explorando as capacidades específicas deste meio — que está a gerar uma nova linguagem —, inauguro, aqui e agora, um novo tipo de postal: o «postal em aberto». O objectivo é criar uma dinâmica interactiva, entre a comunidade blogosférica, que leve — quem estiver para aí virado — a partilhar informações e gostos, contribuindo para a construção de um postal.
Sempre me pareceu que os blogues têm qualquer coisa de futurista — no ritmo, na síntese, na tendência aforística — e de surrealista — na colagem de imagens e palavras, retiradas de contextos diferentes. Possuirão estes, ainda, toda uma série de virtudes, a descobrir, que levarão ao aparecimento de novos movimentos artísticos.
A força deste novo meio de expressão está, precisamente, na possibilidade de criar uma nova forma de arte e comunicação (toda a arte sem comunicação é estéril). Para isto tudo — que não é missão fácil —, o ritmo, a plástica, as imagens, os sons, terão de ser diferentes; mais um vez, os criadores se vêem confrontados com novas ferramentas.
Testar as nossas memórias, valores e ideias, nesta linguagem emergente, será a prova de fogo para apurar a intemporalidade dos mesmos; mas — mais além ainda —, conseguir criar uma nova estética, para a nossa ética de sempre, conduzirá ao futuro! Caso contrário, mais vale mudar de referências...
(O primeiro «postal em aberto» vai aparecer já a seguir aqui em cima. Queiram os meus caros confrades blogosféricos usar o correio-electrónico, para participarem na sua construção, enviando apenas uma frase com 7 palavras).