terça-feira, 31 de julho de 2018

DESTES JÁ NÃO HÁ

Hoje morreram: um dos meus Santos preferidos — S. Inácio de Loyola, Fundador da Companhia de Jesus (País Basco, Castelo de Loyola, 31.05.1491 — Itália, Roma, 31.07.1556) — e um dos meus Reis preferidos — D. João V, O Magnânimo, Rei de Portugal (Portugal, Lisboa, 22.10.1689 — Portugal, Lisboa, 31.07.1750).

domingo, 29 de julho de 2018

DA EXTREMA-ESQUERDA CÁ DO BURGO

Não compreendo a insistência em catalogar a extrema-esquerda cá do burgo de chic quando na verdade o galicismo que melhor lhe assenta é parvenu.

sábado, 28 de julho de 2018

DA VIDA EM SOCIEDADE

Quando conheço alguém que não bebe vinho, coloco logo três hipóteses: será uma questão de religião, estará com um problema de saúde ou terá falta de gosto?

sexta-feira, 27 de julho de 2018

SÍTIO RECOMENDADO

BLOGUE RECOMENDADO

quinta-feira, 26 de julho de 2018

DEUS, PÁTRIA E REI

No dia em que completou 30 anos de idade — 25 de Julho de 1139 —, D. Afonso Henriques derrotou os mouros (árabes muçulmanos) na Batalha de Ourique. Era dia de Santiago e Cristo apareceu ao nosso Rei e tudo. O aniversário real, a Batalha e o Milagre assinalaram-se ontem. Esperei até hoje para ver se os mérdia ateus, anti-nacionais e anti-monárquicos do rectângulo falavam da tripla efeméride. Esqueceram-se. Talvez porque a coisa seja politicamente incorrecta em demasia.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

PATRIARCAS DA SAUDOSA EUROPA DO FUTURO

 — D. Afonso Henriques (Viseu, 25.07.1109 — Coimbra, 06.12.1185), O Conquistador, Rei de Portugal.
 — Guilherme I (Falaise, c. 1025  — Rouen, 09.09.1087), O Conquistador, Rei de Inglaterra.
 — Fernando I (c. 1016  — 27.12.1065), O Magno, Rei de Leão e Castela.
 — Hugo Capeto (0941  — Chartres, 24.10.0996), Rei dos Francos e de França.
 — Carlos Magno (Ingelheim, 02.04.0747  — Aachen/Aix-La-Chapelle, 28.01.0814), Imperador do Sacro Império Romano-Germânico.
Como bom português e europeu, orgulho-me de descender de todos eles.


LEVANTAMENTO DAS ÁRVORES PORTUGUESAS (PORQUE O QUE É NACIONAL É BOM)

Letras V Z: [Ainda sem nome em Português] (Viburnum lantana), Vide-Branca, Vidoeiro; Zambujeiro, Zêlha, Zimbro-Anão/Zimbro-Comum (Juniperus communis), Zimbro-Galego.

terça-feira, 24 de julho de 2018

DOS CLÁSSICOS

Clássico é um modelo (dum cinzeiro, dum casaco, dum carro, etc.) que, embora haja épocas em que deixe de estar na moda, voltará sempre a usar-se, devido à sua qualidade estética intemporal.

SURFERS E BLOGGERS

Surfers bloggers são os navegadores e descobridores do século XXI.

DA POLÍTICA COMO ARTE

A Política é feita de inspiração, instinto, intuição. Por isto, não se trata de uma Ciência mas sim de uma Arte.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

MOVIMENTO NACIONALISTA EM MARCHA

Já é oficial: Steve Bannon criou uma Fundação para o financiamento e apoio logístico dos partidos nacionalistas europeus. Esta era a estrutura que faltava para os patriotas  das diversas nações europeias se porem definitivamente em marcha rumo à conquista e conservação do poder nos seus respectivos países. Parece-me que o primeiro resultado deste Movimento será a obtenção de uma maioria de deputados de direita (da verdadeira) no parlamento europeu nas eleições do próximo ano. Veremos se Portugal apanha este barco. 

domingo, 22 de julho de 2018

NOVOS PORTUGUESES DO SÉCULO XXI

Os franceses têm, desde o século passado, o BCBG — Bon Chic Bon Genre. Nós temos, a partir de agora, o BETO — Bonito. Educado. Talentoso. Organizado (não confundir com um betinho, que era um parvinho). Estes fazem parte de um novo escol de jovens portugueses, que tardou mas chegou.

DA ENTROPIA ROTATIVISTA DEMOCRÁTICA

Basta respirar o ar do tempo para se sentir que este governo entrou definitivamente em estado comatoso. E, de caminho, também dá para perceber que se trata de mais um que irá acabar mal. Curiosamente, passados 44 anos da terceira república demo-liberal, torna-se difícil encontrar um elenco governativo que tenha deixado saudades no Povo Português.

LEVANTAMENTO DAS ÁRVORES PORTUGUESAS (PORQUE O QUE É NACIONAL É BOM)

Letras T e U: Tamargueira (Tamarix africana e Tamarix canariensis), Teixo, Tramazeira; Ulmeiro, Urze-Arbórea/Urze-Branca (Erica arbórea).

sexta-feira, 20 de julho de 2018

DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE PORTUGAL

Portugal morreu. Desde o início do século XV os nossos Reis souberam ver que Portugal não sobreviveria confinado apenas a um rectângulo no extremo mais ocidental da Europa. Decidiram portanto sabiamente descobrir e conquistar novos territórios ultramarinos. Ao longo dos séculos os grandes estadistas nacionais cientes desta necessidade geopolítica mantiveram e aprofundaram a nossa presença em todos os continentes com visíveis vantagens económicas e sociais para Portugal. Depois subitamente veio um bando de traidores à Pátria que entregou as províncias ultramarinas de bandeja e de mão-beijada para seu proveito pessoal. Desde lá para cá o País definha de dia para dia. Contudo acredito que chegará ainda a hora de uma Ressurreição Nacional. Assim Deus nos dê depressa um Chefe.

LEVANTAMENTO DAS ÁRVORES PORTUGUESAS (PORQUE O QUE É NACIONAL É BOM)

Letra S: Sabina-da-Praia, Salgueiro (Salix caprea e Salix neotricha), Salgueiro-Anão, Salgueiro-Branco (Salix salviifolia e Sambucus nigra), Salgueiro-de-Folhas-de-Amendoeira, Salgueiro-Roxo, Samouco, Samouco-de-Brabante, Sanguinho, Sanguinho-Legítimo, Sanguinho-das-Sebes (Rhamnus alaternos e Rhamnus cathartica), Sobreiro («Árvore Nacional de Portugal»), Sorveira, Sorveira-Branca.

PARA A DEFINIÇÃO DE FILOSOFIA PORTUGUESA

FILOSOFIA PORTUGUESA. (...) Em 1957, a filosofia portuguesa como núcleo de teses e como movimento de ideias estava formulada para o exercício da bondade, da beleza e da verdade. Influenciados por Álvaro ou por Marinho, já no grupo da Cidade Nova (1950-1958) aparecem escritores motivados ou doutrinados para a compreensão do ideário monarquista e personalista pelo prisma da filosofia portuguesa. (...) O centenário do nascimento de Sampaio Bruno (1957) ficaria assinalado pelo aparecimento do jornal 57 que dimensionava a problemática da filosofia portuguesa em termos de movimento de intervenção social e cultural. O 57 reivindica uma genealogia espiritual (Aristóteles, a Bíblia, Dante, Conimbricences, Hegel, Bruno, Leonardo Coimbra...) e congrega jovens pensadores todos eles, cada um a seu modo, destinados a uma presença consistente. Mencionando apenas os discípulos da primeira geração, entre eles dispomos dos exemplos patentes nas obras de Francisco da Cunha Leão (antropologia cultural), António Quadros (crítica filosófica e estética e historiologia), Orlando Vitorino (filosofia do direito, da política e da liberdade), Afonso Botelho (estética e simbólica), António Braz Teixeira (filosofia do direito e história da filosofia), Francisco Sottomayor (filosofia das ciências e das matemáticas), João Ferreira (história da filosofia portuguesa), Fernando Sylvan (antropologia política e teoria da portugalidade), António Telmo (filologia e simbologia) e Luís Zuzarte. O 57 tem um vector polemizante: quer suscitar o debate das ideias, e este debate provocará algum radicalismo, mas sem ele o movimento teria ficado fechado em si mesmo. (...) O escopo do 57 não era o radicalismo: este era um meio para induzir as consciências à reflexão do que mais importava, o que ficou patente no colóquio sobre o tema «O que é o Ideal Português?» (1962) cujo patrono foi Álvaro Ribeiro, e que de algum modo encerra a actividade do 57 como movimento colectivo. (...)
In Dicionário de Filosofia Portuguesa, de Pinharanda Gomes, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1987.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

NOVA PORTUGALIDADE

Enquanto aguardamos pelo nascimento do seu prometido e promissor site, visitemo-los aqui.

DA ALMA LUSITANA E DO ESPÍRITO LUSÍADA

Os Portugueses oscilam, ao longo da vida, entre um estado de alma lírico — contemplativo, bucólico, poético — e um estado de espírito épico — activo, aventureiro, conquistador. Característica bipolar esta que, bem doseada, é uma extraordinária qualidade. Porém, para mal dos nossos pecados, a Nação parece ter atrofiado a sua dimensão épica e encontra-se em modo lírico há quatro décadas.

BLOGUE RECOMENDADO

quarta-feira, 18 de julho de 2018

BELEZA NATURAL VERSUS CAOS URBANÍSTICO

Inaugurei ontem a minha pessoalíssima época balnear numa das deliciosas praias dum magnífico areal de quase 20 quilómetros. Voltei a constatar o chocante contraste entre a beleza da paisagem marítima e os disformes modernos edifícios que teimam em crescer há décadas na agora cidade. E pensar que a Costa de Caparica foi um paradisíaco lugar de férias na primeira metade do século passado...

BLOGUE RECOMENDADO

Do Tempo da Outra Senhora, de Hernâni Matos.

RECORDANDO E LUTANDO PELA RESTAURAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS CRISTÃS NA EUROPA

Os Romanov,
Família Imperial Russa,
Novos Mártires Russos,
assassinados pelos comunistas na madrugada de 17 de Julho de 1918.

terça-feira, 17 de julho de 2018

LISBOA PRECISA DE UM MUSEU DOS DESCOBRIMENTOS, DA EXPANSÃO E DA PORTUGALIDADE

segunda-feira, 16 de julho de 2018

DOS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES

Chamo a atenção dos meus seguidores para o Prós e Contras da RTP 1 de hoje. Parece-me que a presença de Miguel Castelo Branco será garantia de contraditório (coisa rara nesse programa) e qualidade. 

PORTUGUÊS DO SÉCULO:

XII — D. Afonso Henriques.
XIII — D. Dinis.
XIV — Nuno Álvares Pereira.
XV — Vasco da Gama.
XVI — D. Sebastião.
XVII — P. António Vieira.
XVIII — D. João V.
XIX — D. Miguel.
XX — Salazar.
XXI —


sábado, 14 de julho de 2018

RECOMENDÁVEL SÍTIO DE FILOSOFIA PORTUGUESA

sexta-feira, 13 de julho de 2018

BIBLIOGRAFIA SEBASTIANISTA PARA O FUTURO

Poesia e Filosofia do Mito Sebastianista (2 Volumes), de António Quadros, Colecção de Filosofia e Ensaios, Guimarães & C.ª Editores, Lisboa, 1982.
Do Direito ao Império em D. Sebastião, de Paulo Teixeira Pinto, Edições Universidade Livre, Lisboa, 1985.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

DAS ACTRIZES FASCINANTES


Tenho para mim, na linha da escola clássica de representação teatral e cinematográfica, que uma actiz completa tem de ter rosto, corpo e voz encantatórios, convidando-nos assim à fotogénica contemplação e à atenta audição da palavra; e, mais ainda, deverá saber dançar e cantar bem. Ouçamo-la pois e deixemo-nos cativar pela melodia desta moderna diva, que também é musa.

terça-feira, 10 de julho de 2018

LISBOA SECRETA EM TRÊS PASSOS DE GIGANTE

1. Começar por mergulhar nas profundezas aquáticas, descendo as misteriosas escadas.
2. Arriscar sentir a nova energia urbana, passando a estreita porta oculta no meio do túnel mágico.
3. Acabar em pura contemplação, repousando o corpo e a alma, após a caminhada iniciática.
Nota: Programa só aconselhável a espíritos livres, almas ardentes e amantes da beleza.
Escrevi este postal (à época chamava assim às mensagens), nos inícios deste blogue, após um périplo pela Capital do Quinto Império. Correspondia a um dos muitos secretos roteiros lisboetas que eu tinha por hábito revelar às poucas pessoas que os mereciam conhecer. Vem isto a propósito de agora me terem sugerido organizar uns passeios iniciáticos por Lisboa. A ver vamos.

DA BRUXA DE BRUXELAS E DO BREXIT

A União Euroateia anda a brincar com o Reino Unido. Cheira-me que no fim se vai lixar.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

RECOMENDÁVEL SÍTIO DE UM SACERDOTE PREGADOR

sábado, 7 de julho de 2018

DA GENEALOGIA [ALGUNS DOS MEUS FINS-DE-LINHA NORTENHOS]

I. MANUEL MOREIRA, n. Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, c. 1650, casa em Cinfães, Santiago de Piães, aos 28.02.1672, com - sua parente no 4.º grau de consanguinidade - FRANCISCA PINTO, n. Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, c. 1650 [meus 8.ºs avós].
Têm, pelo menos, os seguintes 6 filhos:

II. (1.) MANUEL MOREIRA PINTO, n. Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, bp.  23.12.1672, cc SEBASTIANA DA COSTA E FARIA, n. Cinfães, São Cristóvão de Nogueira, Mourilhe, bp. 09.04.1687, filha de MANUEL DA COSTA, n. Porto, Terra da Feira (hoje Espinho, Anta), e de DOMINGAS DE FARIA, n. Cinfães, São Cristóvão de Nogueira, Mourilhe [meus 8.ºs avós: ver II. (4.)]. Com geração.

II. (2.) JOSEFA, n. Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, bp.  06.04.1679. S. m. n.
 
II. (3.) FRANCISCO MOREIRA PINTO, n. Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, bp.  23.09.1689, c Cinfães, Souselo, 11.08.1726, c MARIANA TERESA JOSEFA DA FONSECA, n. Cinfães, Souselo, filha de ANTÓNIO PINTO DA FONSECA, n. Cinfães, Tarouquela, e de TERESA RIBEIRO, n. Porto, Foz do Douro, moradores na Quinta da Castanheira (freguesia de Souselo, concelho de Cinfães)  [meus 8.ºs avós: ver II. (5.)]. C. g.
 
II. (4.) MARIANA PINTO cc MANUEL DA COSTA RAMOS, n. Cinfães, São Cristóvão de Nogueira, Mourilhe, bp. 11.04.1683 [meu 7.º avô], filho de MANUEL DA COSTA, n. Porto, Terra da Feira (hoje Espinho, Anta), e de DOMINGAS DE FARIA, n. Cinfães, São Cristóvão de Nogueira, Mourilhe [ver II. (1.)]. C. g.
 
II. (5.) CATARINA PINTO DO ESPÍRITO SANTO c Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, 25.11.1723 c DOMINGOS PINTO DA FONSECA, n. Cinfães, Souselo, Louredo, bp. 18.02.1700 [meus 7.ºs avós], filho de ANTÓNIO PINTO DA FONSECA, n. Cinfães, Tarouquela, e de TERESA RIBEIRO, n. Porto, Foz do Douro, moradores na Quinta da Castanheira (freguesia de Souselo, concelho de Cinfães) [ver II. (3.)]. C. g. - entre os quais destaco JOSÉ CAETANO DA FONSECA, n. Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, bp. 20.04.1724, c Cinfães, Santiago de Piães, Bouça, 10.06.1754, c MARIA QUITÉRIA DA COSTA, n. Marco de Canaveses, Penha Longa, Cardia, bp. 29.07.1726 [meus 6.ºs avós], filha de MANUEL DA COSTA RAMOS, n. Cinfães, São Cristóvão de Nogueira, Mourilhe, bp. 11.04.1683 [ver II. (4.)], e de MARIA DA COSTA, n. Marco de Canaveses, Penha Longa, Cardia  [meus 7.ºs avós].
 
II. (6.) JOÃO MOREIRA PINTO. C. g.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

GLÓRIA


quarta-feira, 4 de julho de 2018

SÉTIMA LEGIÃO


terça-feira, 3 de julho de 2018

3 DE JULHO DE 2014

segunda-feira, 2 de julho de 2018

MORAL DE TODO O PENSAMENTO CONSERVADOR

As modas são passageiras, os valores são eternos.

REMATE DO PENSAMENTO CONSERVADOR ANTERIOR

... No entanto, devem mudar-se algumas pequenas coisas acessórias, adaptando-as ao espírito do tempo, para que o essencial possa permanecer intocável.

PENSAMENTO CONSERVADOR PARA HOJE E SEMPRE

Quem muito muda, pouco acerta.