segunda-feira, 26 de julho de 2021

DO MELHOR MEIO DE AVALIAÇÃO DO PODER DAS NAÇÕES

Escrevi isto aqui noutras décadas (o Eternas Saudades do Futuro já tem uma respeitável idade...) e não vou repeti-lo por o autor deste vosso blogue estar gagá mas sim porque a questão se mantém actual e há várias novas gerações que não leram certamente esta análise nas anteriores publicações.
A ideia é simples: o melhor meio para quem quiser hoje em dia avaliar o real poder de uma Nação (político, económico, financeiro, militar, etc.) é ver a quantidade de medalhas de ouro que esse Estado consegue obter nos Jogos Olímpicos. 
Não se esqueçam os meus leitores de analisar a referida lista no fim da respectiva competição. Depois falamos, se tiverem interesse nisso, especialmente sobre geopolítica e geoestratégia.

terça-feira, 20 de julho de 2021

SÍNTESE EXPLICATIVA DOS MISTERIOSOS TEMPOS QUE VIVEMOS

A doença COVID-19 (Coronavirus Disease 2019) causada pelo vírus SARS-CoV-2 teve início na região sul da China. Isto é um facto e sobre o mesmo ainda há muito a averiguar. Mas, eu diria que isto é o menos importante, apesar da sua extrema gravidade.
O pior é que esta moderna peste está a ser usada política e economicamente pela sinistra mão invisível da élite do sistema mundialista para aplicar um programa de engenharia social com o objectivo de criar finalmente a por eles desde sempre sonhada república universal totalitária.

domingo, 18 de julho de 2021

AVISO ÀS MINHAS QUERIDAS LEITORAS E AOS MEUS CAROS LEITORES

Num acto de alguma loucura («de poeta e de louco...»), este vosso amigo bloguista fez um novo blogue. É de longe o mais intimista de todos os seus três blogues individuais, com todo o cuidado e com toda a delicadeza que isso implica na escrita do mesmo. E será certamente o mais nostágico, além de críptico, claro. Ei-lo: As Aventuras de Johnny Fire.

terça-feira, 13 de julho de 2021

DA PONTUALIDADE

Quem chega tarde, tarde ou nunca se endireita. 

domingo, 4 de julho de 2021

OS BU(R)ROCRATAS

Foi preciso viver alguma coisa e ler outra tanta para tomar consciência de que desde sempre o cancro do nosso País é uma classe sócio-profissional cujos membros merecem por mérito próprio ser cognominados de bu(r)rocratas.