quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

NOTA EDITORIAL

Os meus mui queridos leitores mais antigos, alguns dos quais da primeira hora, estranharão às vezes ver uma mensagem que se lembram de já ter lobrigado algures lá atrás no blogue. Não estou gagá, nem muito menos a gozar convosco, logo com vós outros, que me seguem, há quase década e meia, no Eternas Saudades do Futuro. O que se passa é que republico —  reeditados, ou não, que é como quem diz «revistos e aumentados» — certos escritos pretéritos a fim de que a gente nova que aqui arriba pela primeira vez possa também lê-los; pois, já se sabe, a juventude — e é fundamentalmente de jovens, ao que sei, que se trata — não tem pachorra para ir consultar arquivos do passado, mesmo quando são do Futuro. 

DO PARADOXO

Embora prezando ambos acima de tudo na Terra a identidade nacional, um culto cavalheiro português e um culto cavalheiro francês (ou espanhol, italiano, alemão, russo, inglês, etc.) sentem mais afinidades entre si do que com a ignorante gente dos seus próprios povos.

DA TRADIÇÃO

A História é uma imortal e sábia senhora que mais ou menos de cem em cem anos volta a pôr as Nações no rumo da Tradição.

14 ANOS DE ETERNAS SAUDADES DO FUTURO

Um dia depois de ter morrido S. Sebastião e nascido D. Sebastião, morreu Luís XVI e nasceu este blogue.  Foi no passado dia 21 de Janeiro.