terça-feira, 28 de março de 2017

ENQUANTO HOUVER PORTUGUESES HAVERÁ BOA MÚSICA PORTUGUESA


domingo, 26 de março de 2017

PARA REAPRENDER A SER PORTUGUÊS E AJUDAR A REAPORTUGUESAR PORTUGAL

Sempre gostei de (aparentes) paradoxos. Confundem os superficiais mas cativam os seres especiais. Seja pois esta a fórmula estilística de chamarmos os melhores à nossa causa. Vem isto a propósito de vir cá hoje eu aconselhar a obra literária de uma inglesa de origem francesa como expressão máxima da nossa identidade cultural lusíada. Trata-se da historiadora e escritora Elaine Sanceau (1896 —1978). Deixo portanto aqui indicados alguns de entre os seus 38 livros que em boa hora a Editora Civilização publicou e que começam agora a surgir reeditados: Afonso de Albuquerque  — O Sonho da Índia; D. Henrique, O Navegador; D. João II; Castelos em África; Vasco da Gama — O Caminho da Índia; Em Demanda do Preste João; O Reinado do Venturoso; Os Portugueses em África; Os Portugueses na Índia; Os Portugueses no Brasil; D. João de Castro O Cavaleiro do Renascimento; Mulheres Portuguesas no Ultramar.

sábado, 25 de março de 2017

DA BOA MÚSICA PORTUGUESA


domingo, 19 de março de 2017

DIA DO PAI

É Dia do Pai, porque é Dia de S. José.
E é hoje. Mas, só por enquanto..., pois estas bestas ateias que nos desgovernam e que teimam em apagar sistematicamente todos os Fundamentos Cristãos da Europa e em atacar a Família Tradicional podem sempre lembrar-se de mudá-lo de dia, como fizeram com o Dia da Mãe; ou, até, de acabar com ele, assim como eliminaram cirurgicamente os nomes dos Santos nas Freguesias de Lisboa.

sexta-feira, 17 de março de 2017

PRIMAVERA É RENOVAÇÃO E PÁSCOA É RESSURREIÇÃO

Entrámos no maravilhoso quadrimestre em que a maioria das plantas portuguesas atinge o seu auge. Saibamos usufruir da Natureza — em Março, Abril, Maio e Junho — no seu máximo esplendor: folhas, flores e frutos irromperão por toda a parte, atraindo-nos com os seus aromas e as suas cores; recordando-nos, destarte, quanto a vida é bela e que a Primavera é Renovação como a Páscoa é Ressurreição.

domingo, 12 de março de 2017

PORQUE O MOVIMENTO 57 FAZ 60 ANOS E PORQUE ESTAMOS EM TEMPOS DE NOVA PORTUGALIDADE

FILOSOFIA PORTUGUESA. (...) Em 1957, a filosofia portuguesa como núcleo de teses e como movimento de ideias estava formulada para o exercício da bondade, da beleza e da verdade. Influenciados por Álvaro ou por Marinho, já no grupo da Cidade Nova (1950-1958) aparecem escritores motivados ou doutrinados para a compreensão do ideário monarquista e personalista pelo prisma da filosofia portuguesa. (...) O centenário do nascimento de Sampaio Bruno (1957) ficaria assinalado pelo aparecimento do jornal 57 que dimensionava a problemática da filosofia portuguesa em termos de movimento de intervenção social e cultural. O 57 reivindica uma genealogia espiritual (Aristóteles, a Bíblia, Dante, Conimbricences, Hegel, Bruno, Leonardo Coimbra...) e congrega jovens pensadores todos eles, cada um a seu modo, destinados a uma presença consistente. Mencionando apenas os discípulos da primeira geração, entre eles dispomos dos exemplos patentes nas obras de Francisco da Cunha Leão (antropologia cultural), António Quadros (crítica filosófica e estética e historiologia), Orlando Vitorino (filosofia do direito, da política e da liberdade), Afonso Botelho (estética e simbólica), António Braz Teixeira (filosofia do direito e história da filosofia), Francisco Sottomayor (filosofia das ciências e das matemáticas), João Ferreira (história da filosofia portuguesa), Fernando Sylvan (antropologia política e teoria da portugalidade), António Telmo (filologia e simbologia) e Luís Zuzarte. O 57 tem um vector polemizante: quer suscitar o debate das ideias, e este debate provocará algum radicalismo, mas sem ele o movimento teria ficado fechado em si mesmo. (...) O escopo do 57 não era o radicalismo: este era um meio para induzir as consciências à reflexão do que mais importava, o que ficou patente no colóquio sobre o tema «O que é o Ideal Português?» (1962) cujo patrono foi Álvaro Ribeiro, e que de algum modo encerra a actividade do 57 como movimento colectivo. (...)
Pinharanda Gomes, Dicionário de Filosofia Portuguesa, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1987.

sábado, 11 de março de 2017

TRIUNFO DOS ARRIVISTAS E SEUS TROFÉUS

Novo-riquismo é uma ideologia que se caracteriza pelo ódio a tudo quanto seja antigo. Árvores e casas são os alvos preferidos dos seus seguidores e «abate» e «demolição» as suas palavras-de-ordem. Instalados que estão no poder há décadas em Portugal, basta darmos uma volta pelo nosso País para podermos ver o revolucionário resultado dos seus ataques terroristas: palitos ridículos e caixotes desumanizados substituíram árvores centenárias e casas históricas.

UM RECOMENDÁVEL BLOGUE VIGILANTE

quarta-feira, 8 de março de 2017

DO SABER FAZER E DA ALEGRIA DE VIVER

Ir à prateleira buscar o livro indicado para aquele dia rima com ir à garrafeira buscar o vinho certo para aquele momento.

ARQUIVAR PARA RECORDAR

Uma das coisas que mais aprecio num blogue é o seu sistema de arquivamento mensal. Tenho sempre a sensação de que tudo o que aqui escrevo vai ser guardado com o objectivo de poder vir a ser relido no momento mais propício. E o nosso bom-senso deixa as memórias transformarem-se primeiro em suaves recordações para depois podermos usufruir delas no momento certo. É como o acto de ir à prateleira buscar o livro indicado para aquele dia.

sábado, 4 de março de 2017

A DIREITINHA VISTA DA DIREITA

A direitinha (assim mesmo, com minúscula, diminutivo e itálico) andou durante os últimos 40 anos toda contentinha, porque se sentia abrigada sob o protector guarda-chuva do professor algarvio. Com isso, safou-se de muitos pingos da chuva, mas também deixou de olhar ao longe e de pensar pela sua própria cabeça. Será finalmente chegada a hora de avançar a verdadeira Direita? Quero crer que sim.

DO OBSERVATÓRIO DA LAGARTAGEM

Vencerá o lagarto beto ou vencerá o lagarto bimbo?

sexta-feira, 3 de março de 2017

O MELHOR DO MUNDO NUMA SÓ IMAGEM

A belíssima Keira Knightley em Orgulho e Preconceito (Reino Unido, 2005), de Joe Wright,
a partir do romance homónimo de Jane Austen.

NOTA EDITORIAL

Nunca é de mais recordar aos meus caros leitores que contrariamente a todas as outras mensagens aqui publicadas as da série «DO ÁLBUM DE FAMÍLIA» vão sendo reeditadas volta e meia ao sabor de novas descobertas nas minhas navegações genealógicas.

quarta-feira, 1 de março de 2017

MARÇO

Mês de Marte e da Primavera.