As nações reencontraram-se com as suas pátrias, ou, por outras palavras, os povos, sentindo o chamamento do sangue e do solo, retornaram às suas terras, quais lugares familiares de abrigo.
Existe o hábito de usar-se os livros de História apenas e só para consulta. Isto leva a que sejam percorridos pela rama, mesmo que passados sob o olhar atento de quem pesquisa com um objectivo definido. Por outro lado, lendo-os de fio a pavio, como quem devora um romance, encontraremos muito provavelmente os dados procurados que escaparam à detectivesca lupa aplicada na diagonal pelo investigador.
Lisboa tem a luz branca que tem muito por causa da chuva que vem sempre no momento certo e limpa a atmosfera dando à Capital a sua tão falada luminosidade especial.
Detalhe de Flora em Primavera ouAlegoria da Primavera, 1477-1482 SANDRO BOTTICELLI (1445 — 1510)
Pintura a têmpera sobre painel, 203 x 314 cm
Galeria dos Ofícios, Florença, Itália
Dia do Pai, porque Dia de S. José, marido da Virgem Santa Maria.
Foi ontem. Por enquanto, pois estas bestas, que teimam em tentar apagar os Fundamentos Cristãos do Ocidente, podem sempre lembrar-se de mudá-lo, como fizeram com o Dia da Mãe.
S. Tomás de Aquino (28.1.1225 — 7.3.1274). Doutor da Igreja. Patrono especial de todas as Universidades e Escolas Católicas.
Dediquei este fim-de-semana ao aprofundamento do conhecimento sobre a vida e a obra de S. Tomás de Aquino, através da releitura da brilhante biografia escrita por Chesterton. Daí, parti para a História da Europa de João Ameal. Em momentos assim, penso que deveria ter vivido no Século XIII. Pode ser que consigamos fazer no III Milénio algo parecido. Deus nos dê artistas, sábios, santos, heróis e reis como os desse Século de Apogeu da Cristandade.
Portugal: Breve História de Um Império, de David Birmingham, tradução de Manuel dos Santos Marques, revisão de Luís Guimarães, edição Vogais, uma chancela da 20|20 Editora, Amadora, Fevereiro de 2020.
Entrámos no maravilhoso quadrimestre em que a maioria das plantas portuguesas atinge o seu auge. Saibamos usufruir da Natureza — em Março, Abril, Maio e Junho — no seu máximo esplendor: folhas, flores e frutos irromperão por toda a parte, atraindo-nos com seus aromas e cores; recordando-nos, destarte, o quanto a vida é bela e que a Primavera é Renovação como a Páscoa é Ressurreição.
Sinto-me sempre entre o épico e o lírico neste marcial mês das frias noites de Inverno e das quentes tardes de Verão e que é também o do sensual Equinócio da Primavera.