O Senhor Dom Miguel é aclamado Rei de Portugal pelo Senado da Câmara de Lisboa no dia 25 de Abril de 1828. Cognominado O Tradicionalista, foi o último Rei que o Povo verdadeiramente amou e pelo qual lutou.
Luís IX, mais conhecido por São Luís, nasceu, no castelo de Poissy, aos 25 de Abril de 1214. Tornar-se-á Rei de França aos 12 anos. Será um modelo de rei cristão, caval(h)eiresco e justo, comandando pessoalmente a Oitava Cruzada. Foi canonizado em 1297 pelo Papa Bonifácio VIII.
Que o Ocidente definhava, dia após dia, já nós sabíamos. Com isso sofríamos e disso dávamos conta, aqui e em toda a parte. Apesar de tudo, sempre com esperança no futuro, como faz quem cultiva a Tradição. Escusado era termos, ainda por cima, de sofrer com estes tempos de nova peste chinesa. Possa esta tragédia servir de impulso para a dificílima tarefa de regeneração e reconquista da Europa.
A Ressurreição de Cristo, 1463 PIERO DELLA FRANCESCA (c. 1420 — 1492)
Mural em fresco e têmpera, 225 x 200 cm
Museo Civico di Sansepolcro, Arezzo, Toscana, Itália
A verdadeira prova do espírito profético nos homens é o sucesso das causas profetizadas. Assim o prova a Igreja nas canonizações dos santos, e os mesmos profetas canónicos, que são parte da Escritura Sagrada, fora dos princípios da Fé não têm outra prova de verdade das suas revelações ou profecias senão a demonstração de ter sucedido o que eles tantos anos profetizaram.
O QUE LEVA UM TRADICIONALISTA A GOSTAR DO POPULISMO?
Perguntam-me, com desconfiança, o que leva um tradicionalista e elitista como eu — defensor duma sociedade orgânica e hierarquizada — a simpatizar com os actuais movimentos populistas. A resposta é simples: estas dinâmicas nacionais e populares — chamadas populistas pelo sistema — estão a demolir a sinistra ordem global que controla o mundo desde a revolução americana de 1776. De seguida, só falta (re)edificarmos o Futuro, na linha da Tradição.
Um blogue com escritos nas caixas-de-comentários é tão feio como um livro rabiscado nas margens; sendo que, além disso, raras vezes esses comentários e rabiscos acrescentam algo de verdadeiramente interessante ao pensamento do autor.
Os tristes anos finais da monarquia constitucional parlamentar deram-nos a ridícula figura do barão, os da sua república siamesa dão-nos o seu gémeo rastaquouère.