COSTA PINTO — SUBSÍDIOS PARA A GENEALOGIA DESTA FAMÍLIA ALENTEJANA

Mariano Moreira da Costa Pinto.

Carlos Moreira da Costa Pinto.

Linha de ascendência por varonia Pinto da Fonseca e Magalhães.

Linha de ascendência Gião.

Linha de ascendência Moreira de Carvalho. 

Linha de ascendência Barreiros Godinho.

DA HISTÓRIA DE PORTUGAL E DA CULTURA LUSÍADA

Terminei a leitura da obra magna de Joaquim Veríssimo Serrão. Refiro-me à sua História de Portugal em 18 volumes. Li-a, de seguida, do Volume V, A Restauração e a Monarquia Absoluta (1640-1750), 2.ª edição, revista, Editorial Verbo, 1982, ao Volume XVIII, A Governação de Salazar: Grandeza e Declínio (1960-1968), chancela Verbo, edição Babel, 2010. Aguardamos agora com imensa expectativa a póstuma vinda a lume do Volume XIX, que sabemos ter ficado pronto para ser enviado para o prelo aquando da morte física do supradito Autor.
Quero crer que ter finalizado neste dia esta viagem pela nossa gloriosa História foi uma coincidência da ordem do simbólico. Isto dizemos nós, os que ainda e sempre acreditamos no Império, V ou VII, tanto faz, mas, certamente, Império do Espírito Lusitano e da Cultura Lusíada. 
É a Hora da Refundação? Ninguém perderá pela demora, pois o Tempo é aliado da Tradição.

CINCO MILHÕES DE VISITAS!

O Eternas Saudades do Futuro, usufruindo certamente de muitos ex-leitores dos hoje em dia quase todos desaparecidos históricos blogues nacionais, acabou agorinha mesmo de atingir o espantoso número de 5.000.000 de visitas. Parece mentira, mas é verdade! Confirma-se assim que vale a pena permanecer de pé entre as ruínas, como reza a consagrada frase. Veremos se também se verificará a máxima de que resistir é vencer.

PREPARANDO O FUTURO NO DIA DA SAUDADE

Neste dia da Saudade — chuvoso e triste (não poderia ser de outra maneira, porque Deus não dorme) —, laboro na Genealogia da Família e reorganizo o núcleo de Expansão Portuguesa da biblioteca particular. Assim se prepara o futuro, com o passado bem estudado.

A PROPÓSITO DO SANTO DO DIA

S. JORGE

(m. c. 303)

Mártir. Padroeiro Protector de Portugal desde D. Afonso Henriques.

O auxílio prestado pelo Duque de Lencastre, filho do Rei Eduardo III de Inglaterra, ao nosso Rei D. Fernando I, na luta contra Castela, trouxe-nos daquele País aliado um incremento de devoção a S. Jorge. O grito de «S. Jorge!» substituiu para os Portugueses na guerra o de «S. Tiago!», até então usado em toda a Península Ibérica. No lugar onde esteve içada a Bandeira Portuguesa por ocasião da Batalha de Aljubarrota (1385) fundou-se em 1388 uma ermida dedicada a S. Jorge. Em 1387 começou a incorporar-se na Procissão do Corpo de Deus, por ordem de D. João I, a Imagem do mesmo Santo a cavalo.

Nota: O Rei Eduardo III de Inglaterra tinha fundado em 1330 a célebre Ordem dos Cavaleiros de S. Jorge. Estes são conhecidos também pelo nome de Cavaleiros da Jarreteira.

POR ESTAS E OUTRAS NUNCA ESQUECEREI A MÓNICA

Falava com o rico e o pobre, o betinho e o foleiro, o punk e o freak, o aristocrata e o arrivista, o vanguardista e o démodé, etc. e tal. E falava com todos eles sem preconceitos e exactamente da mesma atenciosa e encantadora maneira.  
Além disto, que não é pouco, nunca a ouvi dizer mal de ninguém.

A CADA TEMPO O SEU EXCREMENTO

Em tempos houve o Conselheiro Acácio, agora há o Conselheiro Anacleto. O primeiro intrigava e lançava banalidades nos salões, o segundo espalha veneno nos jornais e televisões. Uns merdas, portanto.

PARTIU PARA SEMPRE MAIS UM GRANDE PORTUGUÊS

 PEDRO SOARES MARTÍNEZ (1925-2021).

Enquanto não surgem online biografias verdadeiramente à sua altura e bibliografias suas mais completas, indico as seguintes: aqui e aqui e aqui e aqui.

LIVRO PARA HOJE

História Diplomática de Portugal, de Pedro Soares Martínez, Editorial Verbo, 1986.

DOCES CONTRASTES

Na cultura moderna, o rock and roll, o hard rock e o heavy metal são, como os nomes indicam, mexidos, duros e pesados. E, contudo, as mais belas baladas que conheço foram criadas ou interpretadas por históricas e icónicas bandas destes géneros musicais. Estou a pensar, por exemplo, em Foreigner, Scorpions e Metallica. Canções destas já não se fazem, infelizmente, mas temos aí, pelo menos as raparigas e os rapazes da minha geração, as velhas gravações (nos originais álbuns de vinil ou em cassettes personalizadas), para ouvir, recordar e até dançar na deliciosa fora de moda forma do slow. 

DA INTEMPORAL E ETERNA SABEDORIA DOS CLÁSSICOS

Horácio ensina, na sua Arte Poética, que um texto, antes de ser publicado, deverá ficar guardado, pelo menos, durante nove anos!
Talvez seja esse o tempo necessário para as inspiradoras Nove Musas o conferirem; e, se for caso disso, sugerirem alguma alteração...
Penso cada vez mais nisto, antes de escrever qualquer coisa.

ETERNAS SAUDADES DO FUTURO

Que umas pessoas lhe chamem Saudades do Futuro, outras Eternas Saudades, outras ainda Do Futuro, e até algumas simplesmente Eternas, é revelador do ponto-de-vista que cada uma delas tem sobre o blogue. Gosto dessa multiplicidade de olhares mas confesso que não era minha intenção provocá-la quando defini este título.