domingo, 31 de dezembro de 2023

DO NATAL E DO ANO NOVO

O Autor deseja a continuação de um Santo e Feliz Natal (válido até ao Dia de Reis) e um Óptimo Ano Novo aos seus leitores, acrescentando ainda - ao sabor das memórias e ao correr das teclas - os votos de muita saúde, bons (re)encontros e agradáveis surpresas.

Nota: desejos e votos estes extensíveis aos leitores dos restantes blogues individuais - Aforismos, As Aventuras de Johnny Fire, Da Genealogia e Da Sétima Arte -, que em breve serão actualizados com anexins, contos,  estudos e recensões.

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

DILEMA

Lema sagrado: Deus - Pátria - Rei | Lema profano: bibliotecas - jardins - musas 

sábado, 2 de dezembro de 2023

DAS ARTES VISUAIS

Fui entrevistado por uma jovem mestranda da área de Artes Visuais, no âmbito da sua tese, que me perguntou, entre muitas outras coisas, qual a obra que destaco, em cada década,  da minha criação artística. A minha resposta foi a seguinte:

Décadas:
1980 - Uma Paixão Diferente (vídeo, 1989).
1990 - Eu Desejo I (fotografia n.º 3 da exposição individual «Noite Americana», 1999).
2000 - My Private Peep-Show (3 fotografias em caixa-de-luz na exposição colectiva «19 Sentidos Contemporâneos», 2004).
2010 - Fotografar (fotografia n.º 4 da exposição individual «Foto-Síntese», 2012).
2020 - I Love Rock 'n' Roll V, fotografia n.º 20 da exposição individual «À Luz das Raparigas em Flôr», 2022).

Nota: Em entrevistas anteriores, similares a esta, as respostas foram diferentes, se bem me lembro. Ao invés de me preocupar, agrada-me esta evolução do olhar retrospectivo sobre o meu trabalho.

A CADA ARTISTA A SUA FORMA DE EXPRESSÃO E O SEU TEMA

A minha arte é feita em fotografia e tem como tema principal outra arte: o cinema; e, assim sendo, é também sobre pintura, escultura, arquitectura, música, dança e poesia.

DOS CONTRIBUTOS BRITÂNICOS PARA A SÉTIMA ARTE

Truffaut dizia que Cinema e Inglaterra não combinavam. Há que enquadrar a famosa frase na tradicional picardia entre as nações dos dois lados da Mancha, pois é sabido que o genial cineasta francês venerava Hitchcock. Já agora, e a propósito, vêm-me também à cabeça, ao correr das teclas, os nomes de Lean, Powell, Frears, Greenaway, Scott (os dois), Reed, Schlesinger, Ritchie, Branagh, Gilliam, Roeg, McQueen. Bastaria a obra destes excelentes autores britânicos para o Reino Unido ter lugar cativo na Sétima Arte; contudo, pode e deve ainda somar-se o rigoroso trabalho do British Film Institute, sem esquecer a revista Sight & Sound (órgão oficial do referido instituto).

1.º DE DEZEMBRO DE 1640

Neste saudoso dia 
De Restauração da Monarquia,
Porque falta
De novo
Cumprir-se Portugal,
Ocorre-me perguntar:
- Para quando a V Dinastia?