segunda-feira, 30 de abril de 2007
DESPORTOS NO CINEMA COM SURPREENDENTE CHARME FEMININO (II)
domingo, 29 de abril de 2007
RECORDAR É (RE)VIVER
GENTE SÁBIA É OUTRA COISA
FEITIOS
sábado, 28 de abril de 2007
QUANDO O TEMA ANTERIOR ERA CANTADO POR UMA VAMP QUE FAZIA GELAR O SANGUE NAS VEIAS ANTES DE O BEBER
«My Funny Valentine», Nico (1938 — 1988).
sexta-feira, 27 de abril de 2007
DOS SETE AOS SETENTA E SETE
quinta-feira, 26 de abril de 2007
LISBOA DE OUTRAS ERAS (AI, QUEM NOS DERA) — BAIRRO ALTO
LISBOA DE OUTRAS ERAS (AI, QUEM NOS DERA) — ROSSIO
Junto ao Arco do Bandeira
Há uma loja, a Tendinha,
De aspecto rasca e banal.
Na história da bebedeira
Ai, aquela casa velhinha
É um padrão imortal.
Velha Taberna
Nesta Lisboa moderna
És a tasca humilde e terna
Que manténs a tradição.
Velha tendinha
És o templo da pinguinha
Dos brancos, da ginginha
Da boémia e do pifão.
Noutros tempos os fadistas
Vinham já grossos das hortas
Pr'ó teu balcão caturrar
E os boémios e os artistas
Íam para aí a horas mortas
Ouvir o fado e cantar.
LISBOA DE OUTRAS ERAS (AI, QUEM NOS DERA) — CHIADO
quarta-feira, 25 de abril de 2007
ALAMEDA DIGITAL
AGORA É QUE É! NÃO ERA?
terça-feira, 24 de abril de 2007
DA SAÚDE ENQUANTO MAIOR BEM TERRENO
MÁQUINA DO TEMPO...
«Caribou» (1988), Pixies.
... Máquina do tempo, máquina do tempo...
... Transporta-me para esse ano...
... Aonde, neste momento, quero chegar...
... Depressa na viagem!...
... Mas, muitíssimo devagarinho na visita...
... Que é para fazer durar...
... A permanência nesse lugar...
segunda-feira, 23 de abril de 2007
AGRADÁVEL SURPRESA TRANSATLÂNTICA
LABIRINTOS MENTAIS
AO MEU GOSTO
«Smells Like Teen Spirit», Nirvana.
Nos longínquos anos em que ali andei, o espírito era teen — e a idade também —; mas, esta música estava longe de ser inventada. Com a distância dada pelo tempo, que alarga o ângulo de percepção e ajuda a ver em profundidade, observo hoje que a new-wave antecipou estas sonoridades, próprias de um romantismo desesperado, e o punk lançou as bases estilísticas para o grounge. Cultos amigos meus sentem a necessidade de justificar esses passados fervores pela música pop dos anos 70 e 80 com a famosa frase (nunca descobri quem a inventou): «Entre a música erudita e a popular, prefiro a boa». Não está mal caçado. Apesar de tudo, prefiro dizer, simplesmente: «— Eu gosto desta música.» Deixemos as justificações estéticas para os teóricos musicais, que eles até gostam da empreitada, e ouçamos a canção em loop, como se fazia na adolescência. Estes são os verdadeiros pontos de contacto entre os video-clips que aqui publico: posso ouvir esses temas musicais várias vezes de seguida, sem me cansar. Uma questão de gosto, à mistura com algum resquício de energia dessa bela idade, portanto.
domingo, 22 de abril de 2007
sábado, 21 de abril de 2007
DO FUTEBOL EM PARTICULAR E DO DESPORTO EM GERAL
DA FILOSOFIA PORTUGUESA, COM CERTEZA
sexta-feira, 20 de abril de 2007
POR ONDE VAI LISBOA?
ABRIL — LIVROS MIL (3)
ABRIL — LIVROS MIL (1)
AI, QUEM ME DERA...
[Fernando Pessoa (1888 — 1935)]
TUDO ISTO (AINDA) EXISTE, TUDO ISTO (AINDA) É TRISTE, TUDO ISTO (AINDA) É FADO — GRAÇAS A DEUS!
Amália Rodrigues interpreta o Tema «Zanguei-me Com Meu Amor» no Filme Fado, História d'Uma Cantadeira (1947) de Perdigão Queiroga.
quinta-feira, 19 de abril de 2007
RODA-BOTA-FORA
quarta-feira, 18 de abril de 2007
HOJE — PEQUENOS GRANDES PRAZERES NA CINEMATECA PORTUGUESA
MY WAY
LUFADAS DE AR FRESCO NA REPÚBLICA DAS BANANAS
Bem-hajam.
terça-feira, 17 de abril de 2007
APETITES (2)
APETITES (1)
SETE VEZES CINEMA
FLASHBACK
PARADA E RESPOSTA
segunda-feira, 16 de abril de 2007
WORK IN PROGRESS OU DO TRABALHO DE PARTO
O PESO DAS PALAVRAS (3)
O PESO DAS PALAVRAS (1)
domingo, 15 de abril de 2007
DESENHO E ARQUITECTURA (DO MELHOR QUE POR CÁ HÁ)
FAÇA VOCÊ MESMO (2)
FAÇA VOCÊ MESMO (1)
sábado, 14 de abril de 2007
LOUCOS ANOS 20 DE LISBOA
Cabem as mulheres, as mulheres improvisadas pelo próprio Jazz-Band, mulheres onde a cabeça, o tronco e os membros, somam três corpos... Cabem os homens que cabem sempre onde cabem as mulheres... Cabe toda a Arte, a arte de hoje que chora, que grita, que ri, que sabe beijar, que sabe vibrar, que sabe morder... E cabe a própria Vida, a vida industrial que é um Jazz-Band de roldanas, de guindastes e motores, a vida comercial que é um sud-express, a vida intelectual onde as palavras pensam por si... (...)
X
Tudo isto é um tiro no escuro, ou uma lança em África, num País sem tradição de literatura policial; e, surge, ainda, como um impulso para as novas gerações conhecerem a obra de um genial escritor — e jornalista, e cineasta, e tudo! — que introduziu por cá a novela policial.
Reunindo as diversas partes de um folhetim publicado na imprensa no início dos anos 30 (Reinaldo Ferreira morreria, como Fernando Pessoa, em 1935), o livro faz-nos viajar na Lisboa dos «loucos anos 20», com todas as suas personagens características — cheias de charme e mistério —, e por entre lugares para sempre perdidos — cafés, hotéis, cabarets e clubes nocturnos —, que faziam da Capital, nos anos 20 e 30, um centro cosmopolita — ponto de chegada e partida de enigmáticas figuras — e um verdadeiro cenário de filme policial.
Todas as histórias têm como fio-condutor Juca, «o Menju da Estefânia», taxista e profundo conhecedor do bas-fond alfacinha (ou do underground, em vocabulário contemporâneo), que nos narra peripécias extraordinárias por ele observadas — qual voyeur, numa fascinante Lisboa que não volta mais.
Para ler de um só fôlego!
sexta-feira, 13 de abril de 2007
ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
— Como sabes que eu sou louca? — perguntou Alice.
— Tens de ser, de outro modo não estarias aqui.
Alice não achava que isso provasse coisa nenhuma, mas continuou:
— E como sabes que és louco?
— Para começar, um cão não é louco. Aceitas isso? — perguntou o Gato.
— Creio que sim — respondeu Alice.
— Bem, nesse caso... — continuou o Gato. — Um cão rosna quando está zangado e abana o rabo quando está satisfeito. Ora eu rosno quando estou satisfeito e abano o rabo quando estou zangado. Por isso sou louco.
— Eu chamo a isso ronronar, e não rosnar — disse Alice.
— Chama-lhe o que quiseres — disse o Gato. (...)
(1832 — 1898)
POSTAL MINIMALISTA REPETITIVO I
quinta-feira, 12 de abril de 2007
DA ESSÊNCIA DOS BLOGUES
O PINTOR DA VIDA MODERNA
(1821 — 1867)
A PINTURA FIGURATIVA COMO NARRATIVA E ESPECTÁCULO
(1783 — 1842)
quarta-feira, 11 de abril de 2007
DÚVIDA MUITO ANTIGA
TÃO LONGE, TÃO PERTO
terça-feira, 10 de abril de 2007
PERCURSOS INICIÁTICOS PARA ALFACINHAS VERDES (II)
PERCURSOS INICIÁTICOS PARA ALFACINHAS VERDES (I)
segunda-feira, 9 de abril de 2007
AVISO POR CAUSA DA IRONIA
SEMPRE A DESCER (6)
SEMPRE A DESCER (5)
SEMPRE A DESCER (4)
O SEU A SEU DONO
Americano — estrela e narrativa;
Alemão — ambiente e imagem;
Russo — fragmento e montagem.
domingo, 8 de abril de 2007
DESNORTE
TIRO E QUEDA (1)
DA TV (5)
DA TV (3)
DA TV (2)
DA TV (1)
sábado, 7 de abril de 2007
CHAMEM-LHE O QUE QUISEREM
sexta-feira, 6 de abril de 2007
CARTA DE GUIA DE SOLTEIROS PARA RAPAZES (SE BEM ME LEMBRO) — III
CARTA DE GUIA DE SOLTEIROS PARA RAPAZES (SE BEM ME LEMBRO) — II
CARTA DE GUIA DE SOLTEIROS PARA RAPAZES (SE BEM ME LEMBRO) — I
quinta-feira, 5 de abril de 2007
ALVÍSSARAS
DÚVIDAS DE BIBLIÓFILO (6)
DÚVIDAS DE BIBLIÓFILO (5)
DÚVIDAS DE BIBLIÓFILO (4)
DÚVIDAS DE BIBLIÓFILO (3)
DÚVIDAS DE BIBLIÓFILO (2)
DÚVIDAS DE BIBLIÓFILO (1)
quarta-feira, 4 de abril de 2007
AGENDA CULTURAL
AUTOBIOGRÁFICO
(1889 — 1963)
[Nota2: Nome do autor revelado em 5.4.07.]
COMO NUM FILME DE BERGMAN
LISBON REVISITED (1926)
Outra vez te revejo — Lisboa e Tejo e tudo —,
Transeunte inútil de ti e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem
No castelo maldito de ter que viver...
(...)
[Fernando Pessoa (1888 — 1935)]
terça-feira, 3 de abril de 2007
LISBOA ROMÂNTICA
SUAVE AROMA
COISA BOA
MAIS UM LIVRO DE CONTOS, MAS AGORA DE UM CINEASTA
segunda-feira, 2 de abril de 2007
PRISON BREAK
(354 — 430)
O ESPECTÁCULO DA SOCIEDADE (2)
O ESPECTÁCULO DA SOCIEDADE (1)
TON SUR TON
EÇA DE QUEIROZ E O CINEMA PORTUGUÊS
Dito isto, e para que fique claro que não exagero, a lista dos filmes portugueses baseados em Eça de Queiroz aqui vai, por ordem cronológica (o primeiro, significativamente, é realizado por um cineasta francês que fez carreira em Portugal): O Primo Basílio (1923), de Georges Pallu; O Cerro dos Enforcados (1954), de Fernando Garcia; O Defunto (1954), de Fernando Garcia; O Primo Basílio (1959), de António Lopes Ribeiro; O Crime do Padre Amaro (2005), de Carlos Coelho da Silva.
Finalmente, após ter mencianado cinco obras, fica a faltar uma, para a tal anunciada meia dúzia. Seguir-se-á então a adaptação ao cinema de «Singularidades de Uma Rapariga Loura» — texto este incluído na compilação Contos, de Eça de Queiroz —, pela mão do realizador Manoel de Oliveira. Ficamos a aguardar, com elevada expectativa. Pode ser que a moda pegue...