domingo, 30 de setembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
CARTEIRA DE SENHORA
DIA 35
A carteira anda
boquiaberta com o que se tem passado em Portugal nos últimos tempos, e quando
digo boquiaberta, acreditem. Já tenho até medo dos carteiristas.
Mas voltemos atrás.
Desde a entrada na
“Europa” que, a troco da cedência de soberania, fomos inundados por lentilhas
que nos diziam necessárias para, depois de termos feito a mudança para o mesmo
prédio, levar o país de elevador até ao elevado piso dos outros.
O nível de vida
subiu, mas à custa de quê? Desbaratadas as lentilhas pela oligarquia partidária
e por alguns outros, resultando na quase destruição da agricultura, pescas,
indústria e cultura, mas com auto-estradas de encher o olho, assistimos agora,
por culpa de criminosos, à política contrária, e obrigam-nos a descer até à
quarta cave em elevador descontrolado.
Teve algumas
vantagens, não negamos, mas terão sido mais os benefícios ou os prejuízos?
Desde a entrada na
“Europa” que tantos bolsos encheu, a perda de cada vez mais soberania desembocou,
após a entrada no clube restrito da cobertura luxuosa do prédio (cópia fiel do
clube de Os Sete da Enid Blyton), no impedimento de emitir moeda, o que nos impede
de sair mais facilmente de qualquer crise.
Desde a entrada na
“Europa”, incluindo a própria entrada, que nunca nos foi perguntado nada sobre
o tema, mais parecendo arranjinhos “deles”. Claro que estava nos programas eleitorais
mas sabem lá eles se foi por essa exacta razão que as pessoas votaram? Os
programas têm dezenas de promessas e um deles até prometeu referendo do tratado
de Lisboa. Viu-se.
Há certas questões
que os governos deviam ser obrigados a referendar. É também uma questão ética.
Mas ética é palavra que deixou de fazer parte do vocabulário e da prática política.
Sofremos isso na pele.
Ninguém diz que não
nos devemos dar com os amigos europeus. Podemos ir às mesmas festas, ter os
mesmos inimigos, partilhar experiências, trocar presentes, fazer acordos de
cavalheiros…. Não temos é que dormir na mesma cama, especialmente quando prometem
a cama e o lugar destinado é por baixo da dita ou afinal à porta do quarto.
Os outros países
europeus são como alguns amigos nas redes sociais: não os conhecemos
pessoalmente, rimos das piadas, apreciamos a sabedoria, mas não queremos que se
metam nas nossas vidas.
Continuamos a querer
escolher os amigos, os verdadeiros, os que apreciam a nossa personalidade e não
nos querem transformar em gémeos.
Quando os nossos
dirigentes políticos pensam primeiro na Europa, depois nos EUA e só depois em
Portugal está tudo dito.
Leonor Martins de
Carvalho
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
AINDA O «CALDO DE CULTURA»
Aproveito para convidar os visitantes desta casa a espreitarem todas os livros que já alimentaram os almoços dos Jovens do Restelo. A brincar, a brincar, o conjunto já forma uma bela biblioteca. Vêde.
«CALDO DE CULTURA»
Hoje, almocei com a minha tertúlia gastronómico-literária preferida. Como é hábito, deixámos um desafio aos visitantes do respectivo blogue. Espreitai.
DA POLÍTICA: TROCAR DE «TROIKA» PARA MUDAR DE VIDA
Não precisamos de uma troika externa, precisamos de uma perestroika interna.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
SEMPRE A CHUVA
Gosto do cheiro que a terra ainda quente do Sol do Verão tem depois de molhada pelas primeiras águas da chuva do Outono.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
LITERATURA EM TEMPOS DE CRISE
Reli dum só fôlego durante o passado fim-de-semana O Fio da Navalha. O romance dá-nos através doutras tantas personagens as sete maneiras possíveis de passar por esta vida. Literatura indicada para tempos de crise (sobretudo espiritual, como a que está instalada hoje no mundo).
sábado, 22 de setembro de 2012
DA POLÍTICA: A TERCEIRA VIA NA ECONOMIA
O Comunismo já se acabou. O Capitalismo está-se a acabar. A Doutrina Social da Igreja é a única via para o futuro.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
CARTEIRA DE SENHORA
DIA 34
Desde que veio de
férias a carteira está impossível de aturar. Parece que faz de propósito e, ou armada
em carnavalesca me atira centenas de papelinhos com temas estapafúrdios do
género “De como pôr a tampa na panela faz ferver a água mais depressa”, ou
esconde de tal maneira o tema no seu fundo sem fundo que não o encontro. Ainda
sorri, a malvada.
Do contra. A carteira
está decididamente do contra, a remar contra a maré e a andar em contraciclo.
Numa semana politicamente agitada não quer falar de política, quer falar de
restaurantes.
Em Portugal é caso
para dizer que qualquer um abre um restaurante. Se num bairro vai acabando o
comércio tradicional, se fecha a padaria ou a loja de ferragens, nem é preciso
fazer apostas quanto ao negócio que se segue. Pela certa um restaurante ou um qualquer
negócio que gire à volta de comida.
Parece que o sonho de
cada português desde pequenino não é afinal ser bombeiro ou astronauta. Não. É
ser pomposamente empresário da restauração e hotelaria. Nem que seja só de um
tasco para tirar cafés e servir bolinhos ou para penáltis e pastéis de bacalhau.
Em muitos bairros já
há quase tantos estabelecimentos de comida e bebida quantos os prédios desse
bairro. É porta sim, porta sim. Só a crise tem alterado esta situação.
Aliás, é também o
negócio preferido dos portugueses emigrantes, tornando-se refúgio e sítio de
convívio dos que moram longe à volta dos sabores que não se esquecem e do café
a sério.
Só que a boa vontade
não chega e o que por aí há mais é empresários que não o são e restaurantes que
nunca o foram.
Por conhecermos as
excepções, os que primam pela qualidade na comida e no serviço, e isso nada tem
a ver com o preço, tamanho ou decoração, sabemos que prolifera o medíocre.
Especialmente aqueles que são incapazes de pedir desculpa e que não aceitam de
forma alguma uma queixa ou uma reclamação mesmo que seja queixazinha ou
reclamaçãozinha: “Não pode ser, as couves foram compradas hoje” ou “O vinho não
está nada passado é de óptima qualidade”.
Ou os que têm ementa
para turistas com preços diferentes. Ou os que sem vocação tratam os clientes
como um encargo dispensável rapidamente desde que deixem o dinheiro.
Mas os clientes
portugueses não estão isentos de idiossincrasias. Por exemplo, mesmo que no
estabelecimento existam mesas para duas pessoas, uma pessoa sozinha ou em par
vai se sentar invariavelmente numa mesa para quatro. Ou se no meio de cinquenta
mesas limpas e preparadas há uma ainda por levantar, é essa a escolhida.
Outro desporto
nacional é alterar ingredientes ou acompanhamentos: se são batatas, querem
arroz ou vice-versa, acrescentam ou tiram salada e ainda escolhem os
respectivos componentes, eliminam o molho, convertem o frito em grelhado… No
fim, o prato devia era merecer outra entrada na ementa.
Já vos disse que um
dos sonhos da carteira é abrir uma casa de petiscos? Pois. Não será diferente
dos outros portugueses. “Os petiscos da carteira”. Em crise até pode ser que se
safe, só duvido da vocação para empresária, cozinheira ou relações públicas.
Mas teima.
Leonor Martins de
Carvalho
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
DOS CICLOS DA NATUREZA E SUAS SENSAÇÕES EM MIM
Senti há pouco o Equinócio do Outono à porta porque vi as folhas do livro que lia serem banhadas por uma luz alaranjada que atravessou a janela ao pôr-do-Sol.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
DO PENSAMENTO E DA ACÇÃO NA POLÍTICA
Não basta ter razão antes do tempo. É preciso transformar aquela num novo ideal.
TRADIÇÃO E REVOLUÇÃO
Tradição pode conjugar-se com Revolução? Pode e deve. E, assim sendo, chama-se: Contra-Revolução, Revolução Conservadora, Revolução Nacional, e etc. e tal. É sempre a estas que me refiro quando falo de Revolução porque para bom entendedor meia-palavra basta.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
UM PAÍS SEM MASSA CRÍTICA TORNA-SE MASSA TENRA
Se há coisa que me intriga na blogosfera portuguesa, é a falta de comparência de gente nova. Gente nova, assim mesmo, sem mais nem menos. O que quero com isto dizer é que me espanta a rede ser utilizada essencialmente por pessoas que já têm assento — muitas delas há décadas — nos meios de comunicação convencionais, os quais, aliás, se limitam a debitar a cartilha do pensamento único e do politicamente correcto. Será que não existe mais ninguém, além dos mesmos de sempre, disposto a usar este espaço de liberdade, ainda para mais gratuito e acessível, num verdadeiro espírito cultural em prol da alma nacional? Talvez não haja outros — além dos do costume — com alguma coisa para dizer... É que não basta saber escrever, ainda é preciso pensar. E não dá massa. Enfim, uma maçada.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
CARTEIRA DE SENHORA
DIA 33
A carteira voltou da
época balnear completamente eléctrica da intensa vida social que usufruiu nas
praias de Norte a Sul. Vamos então à sua rentrée,
que me liberta finalmente do fardo de assegurar uma crónica que afinal lhe
pertence.
Se Portugal já era
considerado um país de povo triste e melancólico, que dizer agora, com toda a
austeridade que teima chover em tempo de seca para mal dos pecados de outros?
Sim, porque podem tentar culpar um povo inteiro mas os culpados sabemos todos
quem são.
Como não há-de ser
este povo triste e melancólico se há demasiados anos andam a aproveitar-se da
sua ingenuidade e inabalável crença em mudanças a cada eleição (“Agora é que
vai ser!”), naquilo a que com pompa e circunstância se atrevem a chamar democracia?
Quem votou em quem lá
esteve, viu promessas por cumprir, completo desvario nos gastos, negociatas por
explicar, casos com contornos suspeitos, quiçá criminosos.
Quem votou em quem lá
está, lembra-se bem da campanha eleitoral com as suas certezas absolutas para
gerar confiança, a demonstração inequívoca e assertiva do que tinha de ser
feito sem apelo nem agravo e a promessa da resolução fácil e rápida da maldita
herança.
Afinal, vemos repetir-se
a história, a cada eleição.
Quando se prefere,
como uns, hipotecar o futuro do país e das gerações seguintes a troco de
favores monetários e afins, ou como outros, roubar nas reformas dos velhinhos
em vez de posições de força perante interesses políticos e económicos, está
tudo dito.
É esta a classe
política. A que não merecemos. Não há ideologias, não há ideias, não há
serviço, não há verdade. Apenas fingimento. Uns pequenos nadas de linguagem os
distingue porque a práxis é similar.
Tanto esquerda como
direita, consoante estão no poder ou na oposição, questionam se há alternativa
ou afirmam-se alternativa. São? Já se viu que não. Está demonstrado à
saciedade. Questionar a alternativa ou afirmar-se uma é um mero truque. De
mágico amador.
Ainda têm o desplante
de nos virem dizer que há escolha, que o castigo é político, que são as
eleições a fornecer a alternativa. Impunidade completa. E como na verdade não
há alternativas, já que o sistema só permite uns e outros em perpétuo
carrossel, tornou-se uma armadilha embrulhada em papel couché de tons dourados.
Acresce a existência
de personagens de acrónimo PR, ligados ou apoiados por partidos, com um papel
mais que dúbio, que praticamente entram mudos e saem calados, e que estão nesse
pelouro por escolha de uma minoria de portugueses mas se arrogam presidentes de
todos eles, prometendo uma independência em que ninguém acredita, tanto mais
porque muitos foram antes chefes de governo e de partidos.
Chegou a altura de
perceberem que não é dentro do sistema que há alternativa. Há é alternativa ao
sistema. Comecem por retirar o financiamento público aos partidos e por
permitir candidaturas independentes. Já era alguma coisa. E que nas próximas
autárquicas apareçam inúmeras candidaturas de gente idónea e independente.
Claro que para mim,
essa alternativa só faz sentido com um Rei, garante de uma verdadeira
estabilidade, da história, da cultura e da independência.
Leonor Martins de
Carvalho
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
BURGUESIA E REVOLUÇÕES ATRAVÉS DA HISTÓRIA
As revoluções foram sempre feitas, aqui e em qualquer lugar, e em todas as épocas, pela burguesia. Burguesia essa descontente por ser injustiçada através de impostos ou estar subjugada a interesses estrangeiros. Portugal tem, além de outras — anteriores e posteriores —, um paradigmático exemplo na revolução nacional de 1383-1385.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
CARTEIRA DE SENHORA
DIA 32
Carteira fora, dia
santo na crónica. Lá continuo vadiando sem bússola nem GPS (simplesmente seguindo
o exemplo dos ensinamentos dos nossos governos!).
Com a televisão desligada
e apenas ocasionalmente frequentando as salas, salinhas e salões das redes
ditas sociais bem como as respectivas tertúlias, só me chegam ecos longínquos do
que se vai passando no país e mais além. Também não é preciso ser vidente para
quase adivinhar. A política e a economia não são temas que se caracterizem propriamente
pela variedade e inovação. Podia pegar num jornal do século XIX e pensaria que
as notícias eram de hoje. Só ia perceber a diferença porque o português ainda o
era, sem desacordos, e muitíssimo bem
escrito.
As notícias aqui são
outras e bem mais importantes, tanto as boas como as más.
Notícias más são os
incêndios, péssimas quando origem é humana, criminosa ou negligente. Notícia
boa é o começo das vindimas.
Notícia má é a falta
de água sabendo que se não chove rapidamente o desastre é imenso. Notícia boa é
ver as beladonas a desabrochar.
Notícia má é a
sinistra ANACOM ter levado tantos velhinhos a serem aldrabados pelas operadoras
de televisão por cabo, e não garantir sinal à sua filha dilecta, a TDT. Notícia
boa é um jantar em óptima companhia de gente sã.
Notícias más são quando
a ambulância está à porta do lar. Notícias boas são as derradeiras festas e
procissões.
A última notícia má é
estar no fim das férias. A última notícia boa é ainda usufruir do privilégio de
pores-do-sol mágicos.
Era tão bom que as notícias
do país, em vez das constantes patranhas, mentiras, escândalos, roubos e incompetências,
fossem a vindima dos sonhos, o desabrochar da esperança, a força dos amigos, a
alegria do festejo e o assombro do belo…
Leonor Martins de
Carvalho
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
DICAS PARA UMA REVOLUCÃO POLÍTICA E CULTURAL
Basta de mal-educados bem-comportados.
Precisamos de bem-educados mal-comportados.
Precisamos de bem-educados mal-comportados.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
C'EST EN SEPTEMBRE
Les oliviers baissent les bras
Les raisins rougissent du nez
Et le sable est devenu froid
Au blanc soleil
Maitres baigneurs et saisonniers
Retournent à leurs vrais métiers
Et les santons seront sculptés
Avant Noël
C'est en septembre
Quand les voiliers sont dévoilés
Et que la plage tremble sous l'ombre
D'un automne débronzé
C'est en septembre
Que l'on peut vivre pour de vrai
En été mon pays à moi
En été c'est n'importe quoi
Les caravanes le camping-gaz
Au grand soleil
La grande foire aux illusions
Les slips trop courts, les shorts trop longs
Les hollandaises et leurs melons
De Cavaillon
C'est en septembre
Quand l'été remet ses souliers
Et que la plage est comme un ventre
Que personne n'a touché
C'est en septembre
Que mon pays peut respirer
Pays de mes jeunes années
Là où mon père est enterré
Mon école était chauffée
Au grand soleil
Au mois de mai, moi je m'en vais
Et je te laisse aux étrangers
Pour aller faire l'étranger moi-même
Sous d'autres ciels
Mais en septembre
Quand je reviens où je suis né
Et que ma plage me reconnaît
Ouvre des bras de fiancée
C'est en septembre
Que je me fais la bonne année
C'est en septembre
Que je m'endors sous l'olivier
Letra: Gilbert Bécaud & Maurice Vidalin.
Música: Gilbert Bécaud & Neil Diamond.
Et le sable est devenu froid
Au blanc soleil
Maitres baigneurs et saisonniers
Retournent à leurs vrais métiers
Et les santons seront sculptés
Avant Noël
C'est en septembre
Quand les voiliers sont dévoilés
Et que la plage tremble sous l'ombre
D'un automne débronzé
C'est en septembre
Que l'on peut vivre pour de vrai
En été mon pays à moi
En été c'est n'importe quoi
Les caravanes le camping-gaz
Au grand soleil
La grande foire aux illusions
Les slips trop courts, les shorts trop longs
Les hollandaises et leurs melons
De Cavaillon
C'est en septembre
Quand l'été remet ses souliers
Et que la plage est comme un ventre
Que personne n'a touché
C'est en septembre
Que mon pays peut respirer
Pays de mes jeunes années
Là où mon père est enterré
Mon école était chauffée
Au grand soleil
Au mois de mai, moi je m'en vais
Et je te laisse aux étrangers
Pour aller faire l'étranger moi-même
Sous d'autres ciels
Mais en septembre
Quand je reviens où je suis né
Et que ma plage me reconnaît
Ouvre des bras de fiancée
C'est en septembre
Que je me fais la bonne année
C'est en septembre
Que je m'endors sous l'olivier
Letra: Gilbert Bécaud & Maurice Vidalin.
Música: Gilbert Bécaud & Neil Diamond.
DE"K"ANTANDO AO SABOR DAS TECLAS
Pela beleza, o homem sensível é conduzido à forma e ao pensamento; pela beleza, o homem espiritual é conduzido à matéria e ao mundo sensível. Sem prazer estético, não há querer moral; sem prazer estético, não há conhecimento científico. A estética quer uma ética; a estética quer uma lógica. A estética é prática; a estética é teórica.
Nota: Com K de Kant.
Nota: Com K de Kant.
CONFISSÃO INTIMISTA (AQUI QUE NINGUÉM ME OUVE)
Preciso de viajar no tempo e no espaço uns bons pares de anos e várias léguas para encontrar o momento em que senti semelhante nostalgia ao abandonar o lugar de férias de Verão.
ETERNA DÚVIDA
Sendo Setembro mês de Equinócio, por que cheirará sempre tanto a recomeço e regeneração, qual ponto extremo de partida ou chegada, como se de um Solstício se tratasse?
domingo, 2 de setembro de 2012
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E COMUNICAÇÃO POLÍTICA
Quem controla a forma, controla o presente. Quem controla o conteúdo, controla o futuro.
AVISO AOS CARÍSSIMOS LEITORES
Não consigo publicar vídeos aqui no blogue. Incompatibilidade momentânea entre o YouTube e o Blogger, formato do blogue, azelhice informática minha. Qualquer que seja a causa, é um facto. De qualquer forma, não querendo deixar de mostrar aos visitantes desta casa a deliciosa peça que tinha preparada, convido-vos a clicarem na seguinte ligação: http://www.youtube.com/watch?v=s3wxebhMo3k&feature=share.
sábado, 1 de setembro de 2012
PORQUE ONTEM FOI DIA DE LUA AZUL
BLUE MOON
Blue Moon
You saw me standing alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own
Blue Moon
You saw me standing alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own
Blue Moon
You know just what I was there for
You heard me saying a prayer for
Someone I really could care for
And then there suddenly appeared before me
The only one my arms will hold
I heard somebody whisper please adore me
And when I looked to the Moon it turned to gold
Blue Moon
Now I'm no longer alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own
And then there suddenly appeared before me
The only one my arms will ever hold
I heard somebody whisper please adore me
And when I looked the Moon had turned to gold
Blue moon
Now I'm no longer alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own
Blue moon
Now I'm no longer alone
Without a dream in my heart
Without a love of my own
Richard Rogers e Lorenz Hart, 1934.
Nota: Designa-se por «Blue Moon»/«Lua Azul» o fenómeno da ocorrência de duas Luas Cheias durante o mesmo Mês. É o caso deste Agosto de 2012.