quarta-feira, 30 de abril de 2008
CAIS DAS COLUNAS
QUE HOMEM QUEREM AS DIREITAS?
VAZIO
terça-feira, 29 de abril de 2008
DA PROCURA ÉTICA
Memória de António de Oliveira Salazar, por João Gonçalves.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
DA PROCURA ESTÉTICA
(1821 — 1867)
REVISTA PARA HOJE (3)
AMIGOS
«My Friends», Silence 4.
Mais um notável vídeo do meu colega e amigo José Pinheiro. Em câmara-subjectiva e plano-sequência. Ao meu gosto, portanto. Um abraço para ti, Zé! E, já agora, ouve lá: — Como, quando e onde é que comemoramos os 20 anos do nosso curso? Diz coisas...
Aproveito a deixa para acrescentar que o David Fonseca é, cá para mim, a melhor voz masculina portuguesa a cantar em inglês. Tenho dito.
A despropósito, e à laia de remate: Volta e meia, e vai na volta, sinto-me como a personagem principal do vídeo.
FOTOGRAFAR LISBOA
Digo isto com todo o distanciamento objectivo — que me é dado por não conhecer a Autora, e por a fotografia que faço ser totalmente oposta na forma e no conteúdo à sua.
domingo, 27 de abril de 2008
EIS COMO EM DUAS PENADAS...
DO FUTEBOL
sábado, 26 de abril de 2008
DA GINÁSTICA GENEALÓGICA
AOS NOCTÍVAGOS
«Because the Night», Patti Smith.
Em nome dos noctívagos incompreendidos, como eu, oiço esta música, encho o peito de ar, e grito a toda a gente:
— As nossas noites são melhores do que os vossos dias!
sexta-feira, 25 de abril de 2008
EFEMÉRIDE REAL DE HOJE
LIVRO PARA HOJE (46)
quinta-feira, 24 de abril de 2008
A VERDADEIRA AVENTURA
LEITURAS EM REDE (10)
— Diz.
— Nós lá no blogue gostamos muito de ler o teu.
— Boa.
— Mas...
— Sim...
— Só não fazemos o link por causa daquelas cenas das gajas (que a malta até gosta de ver) e...
— E...
— Daquelas ideias reaças...
— Vai-te foder!
LEITURAS EM REDE (9)
LEITURAS EM REDE (8)
quarta-feira, 23 de abril de 2008
«DIA DO LIVRO»
CAPTAR PRIMEIRO, PARA COMPREENDER DEPOIS
(1749 — 1832)
OBSESSÃO
terça-feira, 22 de abril de 2008
VI E GOSTEI
UM AMOR ATREVIDO
segunda-feira, 21 de abril de 2008
O BLOGUE
FILME PARA HOJE (7)
DISCO PARA HOJE (19)
domingo, 20 de abril de 2008
CASA
«Open House», Lou Reed & John Cale.
Aos membros vitalícios do Clube dos Amigos da Sétima Arte — CASA:
Diogo, António, Pedro, Ana Rita, Pedro, Inês, Sofia, Inês, Maria, Francisco, Tomaz, Paulo, Sofia, Francisco, Cláudia, Rosário, Rita, Ana, Cristiana, Pedro, João, Sofia, Pedro, Marta, Patrícia, Pedro, Helena, Rory, Joana, Marcelo, Isabel...
Saudações Cinéfilas,
Beijos e Abraços,
sábado, 19 de abril de 2008
DECLARAÇÃO DE INTERESSE CULTURAL
GRANDE DESCOBERTA BLOGOSFÉRICA
eu quando dou não fico à espera de retribuição - o gosto em dar, traz-me gratificação suficiente.
agora, quando me dou, exijo retribuição na exacta intensidade.
poderá ser exigente, mas é o que quero para mim.
LEITURA SEMPRE INTELIGENTE
GANDA MALHA!
sexta-feira, 18 de abril de 2008
MANO-A-MANO
A POUCO E POUCO...
O FIM DE UMA ÉPOCA
UM DELICIOSO FLASHBACK NA NOITE!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
ANTI-TIMING
TIMING
quarta-feira, 16 de abril de 2008
DO CINEMA DE DIMENSÃO ESPIRITUAL
SURREALIZAR POR AÍ
terça-feira, 15 de abril de 2008
DIÁLOGOS OBSCENOS (5)
— Olá! Até que enfim o vejo. Há tanto tempo que não nos vimos.
Responde o minimamente letrado e inveterado mulherengo:
— Viva! Também gosto de a ver; mas, quanto ao resto, por mim, não me queixo.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
VER PARA CRER
E A VENCEDORA É...
DE ESPERA
um silêncio de outono anunciado
o desflorar da primavera perto
Mas como cansa tristemente cansa
naufragar no tremor do mesmo sonho
e amanhecer anoitecendo assim
Não silencio para sempre o canto
porque respiro nos teus olhos a
fluência do encontro desejado
E do teu corpo nasce o meu poema
o fruto a ser pousado sobre a mesa
a cadência dos dias de amanhã
domingo, 13 de abril de 2008
MEMÓRIA CURTA E HISTÓRIA CORTADA
ALERTA, LISBOETAS!
LIVRO PARA HOJE (45)
COMEÇAR A SABER SABOREAR VIVER
«Absolute Beginners», David Bowie.
Dedico este tema musical às minhas queridas amigas quarentinhas e aos meus caros amigos quarentões que alcançam o total sentido do título do postal e navegam comigo nos mesmos mares. Beijos às primeiras e abraços aos segundos.
DA DIARÍSTICA EM LINHA
sábado, 12 de abril de 2008
JÁ SE SABIA QUE ESTETICAMENTE SOU GREGO, FICOU-SE A SABER QUE ESTOU BEM ACOMPANHADO
In O Nu na Antiguidade Clássica, de Sophia de Mello Breyner Andresen.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
DA INTUIÇÃO E DO MISTÉRIO NA COMUNICAÇÃO
(1883 — 1936)
CONFESSO
O BLOGUE FEITO PELAS SUAS LEITORAS
quinta-feira, 10 de abril de 2008
TUDO
Respondo que é em Portugal, no perpétuo jardim do mundo, no Minho, onde os inventores de deuses teriam ideado as suas teogonias, se não existisse a Grécia. No Minho, ao menos, se buscariam águas límpidas para Castálias e Hipocrenes. No Minho, a Citera para a mãe dos amores. Nos arvoredos desta região de sonhos, de poemas, e rumores de conversarem espíritos, é que os sátiros, os dríades e os silvanos sairiam a cardumes dos troncos e regatos: que tudo aqui parece estar dizendo que a natureza tem segredos defesos ao vulgo, e como a entreabrirem-se à fantasia de poetas.
In Amor de Salvação, de Camilo Castelo Branco.
ESTADO DE ALMA — I
VENHAM MAIS CINCO
Um beijo para ti, miúda.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
LIVRO PARA HOJE (44)
DE TARDE
Houve uma coisa simplesmente bela,
E que, sem ter história nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal azul de grão-de-bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpuro a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas!
(1855 — 1886)
terça-feira, 8 de abril de 2008
DOS CICLOS DA VIDA
ABRIL ÁGUAS MIL (A TRADIÇÃO AINDA É O QUE ERA) — II
«Happy When It Rains», The Jesus and Mary Chain.
POETA PARA HOJE (4)
segunda-feira, 7 de abril de 2008
DO SENTIDO DA ARTE
domingo, 6 de abril de 2008
IT'S ONLY A NUMBER BUT I LIKE IT
DAR TEMPO AO TEMPO — II
DAR TEMPO AO TEMPO — I
MULHERÃO PARA HOJE (1)
Rita Hayworth canta «Put the Blame on Mame» no filme Gilda (E. U. A., 1946) de Charles Vidor.
sábado, 5 de abril de 2008
TROPEÇO DE TERNURA POR TI
Adeus.
Desenlaçado o último abraço, uma pressa de dar costas um ao outro.
Já não há gestos. O derradeiro (impossível) seria não desfazer o abraço.
Pressa de cada um retomar o outro na teia lenta da remembrança.
Não desfazer o abraço. Ficar face encostada ao niagara dos cabelos.
Sobram fotografias, voz no gravador, um bilhete na caixa do correio. Sobra o telefone.
Tensão-telefone. Experimentada. Sofrida.
Tensão-telefone. Possibilidade de voz não póstuma.
No gravador, voz de ontem, de anteontem. De há anos.
Sobra o telefone. Mudo.
Retininte?
Sobrarão as cartas. Sobra a espera.
Na teia lenta da remembrança, retomo-te em memória recente: na praia de ternura onde nos enrolámos e desenrolámos desesperados de separação.
Sobra a separação.
(1924 — 1986)
sexta-feira, 4 de abril de 2008
BOLINHA VERMELHA
O QUE ME APETECIA MESMO AGORA ERA
DISSEMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
TOMAR O PULSO À SITUAÇÃO
LER NA REDE
quinta-feira, 3 de abril de 2008
LIVRO PARA HOJE (42)
PENSAMENTO PARA HOJE (2.º)
(1919 — 1996)
PENSAMENTO PARA HOJE (1.º)
(1919 — 1996)
TÃO PERTO, TÃO LONGE
«Push Your Head Towards The Air», Editors.
If I lay face
down on the ground,
would you walk all over me?
Have we learn't
What we set out to learn?
well then love we will see
Now don't drown in your tears, babe
Push your head towards the air
Now don't drown in your tears, babe
I will always be there
When you fall and you,
Can't find your way,
Push a hand up to the sky
I will run just to,
To be by your side,
Don't you ever bat an eye
Now don't drown in your tears, babe
Push your head towards the air.
Now don't drown in your tears, babe
I will always be there
"But I will tear the price from your head,
And keep you from harm" thats what you said.
Theres people climbing out of their cars
Lining the roadside,
Try to glimpse at the dead
Now don't drown in your tears, babe
Push your head towards the air.
Now don't drown in your tears, babe
I will always be there